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19/06/2024
-
13:16
UTC +02:00
Apresentamos Carbon2Nature para reduzir a pegada de carbono global por meio de soluções baseadas na natureza
A Iberdrola apresentou em Jaraíz de la Vera (Cáceres) a empresa Carbon2Nature (C2N), que foi criada há um ano com o objetivo de reduzir a pegada global de carbono por meio de ações baseadas na natureza, melhorando a biodiversidade e promovendo uma economia sustentável na qual a natureza é uma alavanca essencial para a criação de valor sustentável. Desde o seu lançamento, a empresa avançou em sua missão de capturar e fixar em sumidouros naturais mais de 60 milhões de toneladas de CO2 graças ao desenvolvimento de uma carteira global e diversificada de projetos de conservação, gestão e restauração em vários ecossistemas. A empresa usa os mercados de carbono, entre outras ferramentas, para financiar seus projetos, e adota um posicionamento que garante os mais altos padrões de integridade, a maximização do impacto positivo de longo prazo e a aposta pela inovação e a colaboração. Em um ano, já conta com quinze projetos em desenvolvimento e mais de 40 em estudo em dez países, com foco na Espanha, Brasil, México, Colômbia e Austrália. Sua estratégia se concentra em projetos florestais de reflorestamento e gestão sustentável, com mais de onze projetos operacionais na Espanha que compreendem uma área de mais de 2.500 hectares, e um em desenvolvimento na Amazônia colombiana, cobrindo mais de 5.000 hectares. A companhia também está participando em iniciativas realizadas em ecossistemas marinhos conhecidos como carbono azul, desenvolvendo um projeto de restauração de mangues no México e um projeto piloto pioneiro para o plantio de prados de posidônia na Espanha. Em sua linha de inovação, a empresa também tem um projeto piloto em andamento para evitar o metano na pecuária na Espanha. No total, sua carteira de projetos em operação envolve quase 2 milhões de árvores plantadas ou com implementação pendente, que capturarão mais de 800.000 toneladas de CO2. Além disso, há uma grande carteira em negociação que envolveria o plantio de mais de 20 milhões de árvores e a captura de mais de 14 milhões de toneladas de CO2. "La Vera Carbon2Nature": plantio de mais de 700.000 árvores em uma área de 1.499 hectares em Jaraíz de la Vera No caso da Extremadura, será realizado o projeto "Vera Carbon2Nature" na Dehesa Boyal de Jaraíz de la Vera, na região de La Vera, em Cáceres. Esse é o maior projeto florestal de parceria público-privada da Espanha em uma floresta pública e o primeiro a ser realizado em longo prazo (50 anos). O projeto administrará uma área de 1.499 hectares e envolverá o plantio de mais de 700.000 árvores em 467 hectares afetados por processos de degradação, que capturarão cerca de 186.000 tCO2. O objetivo é regenerar e conservar um ecossistema altamente valioso, graças a um plano inovador de transformação florestal que, juntamente com o plantio de azinheiras e sobreiros, inclui a introdução de uma espécie de transição (Pinus Pinaster) e outras espécies acompanhantes para enriquecer a biodiversidade (azinheira, espinheiro, cornicabra, freixo, castanheiro e carvalho dos Pirineus...). E tudo isso, gerando oportunidades de emprego e mantendo os usos tradicionais da pecuária extensiva e outros usos (caça, recreação, cultura) de grande valor para a população local, graças a um projeto de plantação em fases. O diretor global de inovação e sustentabilidade da Iberdrola, Agustín Delgado, destacou esse projeto como um exemplo da forma de atuação do Carbon2Nature "recuperando nossos ecossistemas e até mesmo melhorando-os por meio da inovação e da gestão sustentável de longo prazo. Com grandes projetos que também se somam. Nesse caso, mais de 700.000 árvores serão plantadas em colaboração com a administração, sob uma visão única de sustentabilidade e qualidade, que gera benefícios para as comunidades adjacentes e permite que elas sejam compatíveis com os usos tradicionais da floresta". A apresentação do projeto Carbon2Nature em La Vera contou com a presença do Ministro da Presidência do Governo Regional de Extremadura, Abel Bautista, do Ministro de Gestão Florestal, Ignacio Higuero, do Prefeito de Jaraíz de la Vera, Luis Miguel Núñez, além de uma grande representação de prefeitos das regiões do norte da província de Cáceres. Carbon2Nature A Carbon2Nature é uma empresa de propriedade integral da Iberdrola e segue o compromisso da empresa de energia com um modelo sustentável baseado em dois objetivos prioritários: alcançar zero emissões líquidas em todos os âmbitos até 2040 e ter um impacto líquido positivo na biodiversidade até 2030. Assim, com uma visão global, mas com ênfase no nível local, está desenvolvendo projetos de longo prazo de conservação, restauração e gestão sustentável da natureza com alto impacto climático, ambiental e social. Esses projetos geram "créditos de carbono de alta qualidade" que a Carbon2Nature disponibilizará a seus clientes para apoiá-los em sua trajetória rumo às emissões líquidas zero, complementando estratégias ambiciosas de descarbonização. O plano de ação se concentra em regiões e países onde a Iberdrola está presente e onde as soluções baseadas na natureza têm um potencial significativo, com foco em países da América Latina, como Brasil, México e Colômbia, além de Austrália, Espanha e outros países europeus, como Portugal, Reino Unido e Suécia. Os projetos são regidos pela abordagem do triplo I: integridade, impacto e inovação. Todos serão certificados com base em padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente/nacionalmente, que validarão sua contribuição para as mudanças climáticas, a melhoria da biodiversidade, o bem-estar das comunidades locais e outros Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Iberdrola lançou o Carbon2Nature por meio de seu programa de start-ups, o PERSEO, que ajudou a empresa a implementar soluções inovadoras para promover as energias renováveis, a descarbonização e a eletrificação da economia, a digitalização das redes, a promoção do armazenamento eficiente e o cuidado com o meio ambiente.
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15/06/2024
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09:45
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Recebemos luz verde para avançar com o maior parque eólico em Portugal
A Iberdrola obteve a aprovação ambiental final do Governo Português para a construção do maior parque eólico do país. A empresa dá assim mais um passo na expansão em território nacional, impulsionando a transição para um modelo económico baseado na descarbonização através das energias renováveis e na independência face aos combustíveis fósseis, o que permitirá fornecer uma maior segurança e autonomia energética com uma produção limpa e de proximidade. O novo parque eólico terá uma potência de 274 MW, o equivalente ao consumo de 128 mil habitações, e será construído nos distritos de Braga e Vila Real. Concebido para aproveitar o ponto de injeção na rede elétrica já construído no Sistema Eletroprodutor do Tâmega (SET), este é o maior projeto de hibridização do país, sendo o primeiro combinar energia eólica e hídrica. Concretamente, a empresa obteve o segundo e último parecer ambiental favorável para o projeto dos parques Eólicos Tâmega Norte e Tâmega Sul. Trata-se da denominada DCAPE (Decisão de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução). Este passo implica a aprovação pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) ao projeto de construção, cumprindo todas as condições e medidas incluídas na Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável, recebida em março de 2023 pela Iberdrola. Desta forma, a energética continua com o processo de instalação, sendo que o próximo passo consiste na solicitação da licença de produção à Direção-Geral de Energia e Geologia de Portugal (DGEG). O objetivo da Iberdrola é obter todas as autorizações e começar as obras no início de 2025. Tecnologia de ponta A incorporação de energia eólica no Sistema Eletroprodutor do Tâmega, aumenta a sua contribuição de energia limpa, acessível e competitiva para o sistema elétrico, garantindo o fornecimento da quantidade máxima de energia verde autorizada, originalmente, para cada projeto, durante o maior tempo possível. Ao contar com duas tecnologias que funcionam em alternância, reduz-se significativamente a dependência da variação das condições ambientais e das limitações pela possível falta de recursos como o vento, facilitando uma produção renovável mais estável e permitindo otimizar a infraestrutura elétrica de transporte. As centrais de geração híbrida utilizam o mesmo ponto de conexão à rede e partilham infraestruturas, como a subestação que, neste caso, requererá a construção de uma ampliação, já prevista no projeto inicial, e a linha de evacuação da eletricidade produzida. Além disso, localizam-se em terrenos já destinados à geração renovável e contam com caminhos e instalações comuns para a operação de ambas as tecnologias. Tudo isso resulta num impacto ambiental consideravelmente menor quando comparado com o impacto que teriam duas centrais independentes. Convivência com o ambiente A Iberdrola implementará, também, diversas medidas ambientais nos ecossistemas dentro da área dos parques eólicos. Dada a proximidade de ambos os projetos, será dada continuidade a algumas das medidas já executadas com sucesso no Sistema Eletroprodutor do Tâmega, como a plantação de espécies autóctones e ações relativas à gestão florestal das florestas circundantes. Terão, ainda, continuidade medidas que favorecem a fauna, como plantações de pastos, plantação de espécies com frutos carnudos, execução e recuperação de charcas ou instalação de caixas-ninho para morcegos. Além do acompanhamento biológico e arqueológico durante a sua construção, serão implementados Programas de Monitorização de Sistemas Ecológicos (avifauna, morcegos, lobo, flora e habitats) como medidas de controlo sobre os possíveis impactos e de definição de novas medidas mitigadoras. Sistema Eletroprodutor do Tâmega O Sistema Eletroprodutor do Tâmega um dos maiores projetos hidroelétricos da Europa nos últimos 25 anos. Com um investimento total de mais de 1.500 milhões de euros, é composto por três centrais: a Central Hidroelétrica do Alto Tâmega, com uma capacidade instalada de 160 MW, a Central de Armazenamento por Bombagem de Gouvães (880 MW) e a Central de Daivões (118 MW), estas duas últimas em funcionamento desde 2022. As três centrais somam uma capacidade instalada de 1.158 MW, que representa um aumento de 6% da potência elétrica total instalada no país. Assim, o complexo tem a capacidade de produzir até 1.766 GWh por ano, suficiente para satisfazer as necessidades energéticas dos municípios vizinhos, bem como das cidades de Braga e Guimarães (440 mil habitações). Adicionalmente, esta infraestrutura renovável tem uma capacidade de armazenamento de 40 milhões de kWh, equivalente à energia consumida por 11 milhões de pessoas durante 24 horas nos seus lares. O SET permite eliminar a emissão de 1.2 milhões de toneladas de CO2 anuais e diversificar as fontes de produção, evitando a importação de mais de 160 mil toneladas de petróleo por ano. O impacto positivo para a região permite fomentar a atividade económica e o emprego através da criação de até 3.500 postos de trabalho diretos e 10.000 indiretos ao longo da sua construção, 20% dos quais provenientes dos municípios vizinhos através de mais de 100 fornecedores, 75 deles portugueses.
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Anexo
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13/06/2024
-
12:24
UTC +02:00
Promovemos o uso de Inteligência Artificial em nossas redes elétricas com nosso programa de startups
O principal motor de crescimento da Iberdrola entre 2024 e 2026 serão as redes elétricas. Elas são a espinha dorsal que permite conectar a demanda, tanto industrial quanto doméstica, com a geração por meio de infraestruturas. A eletrificação não para de crescer, tanto para as empresas, que devem seguir uma linha de ação rumo à descarbonização, quanto para os consumidores particulares, que estão mudando seus modelos de energia baseados em fontes de energia fóssil, como o gás, para outros baseados em energias renováveis, como veículos elétricos e bombas de calor. O autoconsumo e sua descentralização também desempenham um papel fundamental no projeto das redes elétricas. Nesse contexto, a Iberdrola, por meio de seu programa de startups PERSEO promoverá soluções digitais que permitam a inclusão de métodos ou algoritmos de aprendizagem automática em suas redes para modelar novos cenários de demanda e geração, por meio de autoconsumo, armazenamento e flexibilidade de acesso. O objetivo é prever seu comportamento operacional e, com isso, planejar seus investimentos para garantir a capacidade dessa rede, assumindo uma demanda razoável de distribuição de eletricidade. Os potenciais aliados da Iberdrola devem levar em conta a geração elétrica atual e o autoconsumo, o armazenamento de eletricidade, as novas demandas emergentes, a mobilidade elétrica, as bombas de calor e a descarbonização dos processos industriais atuais, entre outros. Também devem estar cientes das novas demandas a médio e longo prazo: eletrificação digital, novos consumos e as gerações associadas aos desenvolvimentos tecnológicos e modelos de negócios emergentes, como a Inteligência Artificial ou o hidrogênio verde. As empresas que participarem do desafio concorrerão a um prêmio que consiste na assinatura de um acordo de colaboração com o PERSEO ou qualquer outra empresa da Iberdrola, que assumirá os custos das atividades e dará suporte técnico ao vencedor. O projeto selecionado será desenvolvido em colaboração com especialistas técnicos da área de Redes da Iberdrola. Além disso, o vencedor será incluído diretamente no processo de adesão ao Global Smart Grids Innovation Hub, como um colaborador adicional que poderá se beneficiar dos serviços, atividades e recursos disponibilizados no GSGI Hub. Se a proposta for bem-sucedido, a Iberdrola poderia oferecer ao participante a oportunidade de escalar a solução com acordos comerciais. Além disso, o PERSEO poderá considerar a possibilidade de investir na empresa participante ou na solução vencedora. A chave para a eletrificação O plano da Iberdrola é destinar 21,5 bilhões de euros para redes – dois terços do investimento total planejado de 2024 a 2026 – com o objetivo de aumentar esses ativos para 54 bilhões de euros até o final de 2026, em comparação com os atuais 43 bilhões de euros. O valor mencionado será usado para expandir e fortalecer as redes nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Brasil e na Espanha. Para a empresa, a eletrificação não tem freio, dada a necessidade de aumentar a autossuficiência energética, a descarbonização, a eficiência e a competitividade das empresas. O motor das startups de energia Desde sua criação em 2008, o PERSEO investiu mais de 200 milhões de euros em startups que desenvolvem tecnologias e modelos de negócios inovadores, com foco naqueles que melhoram a sustentabilidade do setor de energia por meio de maior eletrificação e descarbonização da economia. O programa tem concentrado suas ações na análise de oportunidades de negócios e na colaboração tecnológica com startups e empresas emergentes em todo o mundo. Por meio do PERSEO, a Iberdrola lançou em 2020 o programa Venture Builder com 40 milhões de euros para a criação de novos modelos de negócio destinados a apoiar a eletrificação em setores de difícil descarbonização e o desenvolvimento de soluções de economia circular, entre outros.
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