Notícia

2020-03-29 00:00:00.0

Proteger as pessoas e salvaguardar os empregos

Em uma coluna publicada no domingo 29 de março no jornal ABC, o presidente da Iberdrola, Ignacio Galán, reitera o compromisso da Iberdrola com a sociedade nesta época de crise provocada pelo coronavírus. Um compromisso que se materializa em duas vertentes: proteger as pessoas e salvaguardar empregos.

A primeira refere-se à segurança dos trabalhadores que, frequentemente na primeira linha, mantêm os serviços básicos ou executam atividades de apoio àqueles que as prestam.

A segunda refere-se à economia: na opinião de Galán, as empresas — especialmente aquelas que pertencem a setores com efeito impulsionador — devem manter e inclusive acelerar os investimentos previstos, uma vez que essa é “a melhor forma de apoiar a atividade e o emprego em nossos milhares de fornecedores — entre os quais há muitas pequenas e médias empresas — além de promover uma recuperação mais rápida assim que superarmos esta situação”.

Agora é mais do que nunca quando as empresas devemos demonstrar nossa capacidade de contribuir com a sociedade, como atores essenciais em uma economia que deseja ser social e de mercado.

O presidente da Iberdrola também indica que as soluções de cada país não são suficientes, uma vez que estes não têm “capacidade para enfrentar sozinhos os impactos desta crise da oferta e da demanda global prevista pela maioria dos especialistas”, portanto é necessário desenvolver estratégias coordenadas.

“Uma Europa solidária, capaz de responder unida à crise, é a melhor garantia para superar quanto antes a recessão, relançar a economia e, o que é mais importante, demonstrar que o projeto comum da Europa responde aos cidadãos quando estes mais precisam.”

Tudo isso para tentar mitigar ao máximo o forte impacto que a crise sanitária está causando no PIB dos países e, sobretudo, no emprego.

Finalmente, Galán é otimista, pois afirma que venceremos a pandemia, graças à “capacidade de sacrifício e compromisso de todas as pessoas que permitem que os serviços básicos de nosso país continuem funcionando e, particularmente, daqueles que estão na linha de frente do combate à pandemia, aos quais jamais haverá gestos suficientes de reconhecimento diante de sua louvável generosidade”. “Todos eles — conclui — são hoje, e serão para sempre, nossos heróis anônimos”.