#arte
Arte e cultura nos ajudam a entender o mundo e transformá-lo. A Iberdrola realiza uma importante tarefa de patrocínio e conservação do patrimônio artístico, histórico e cultural das sociedades que exercem sua atividade.
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O museu Chillida Leku recebe até 10 de janeiro a exposição Tàpies em Zabalaga, patrocinada pela Fundación Iberdrola. Uma mostra onde a obra do artista catalão estabelece uma conversação com a de Chillida. Além de terem sido bons amigos, lhes unia a vontade de transcender a matéria como um caminho à espiritualidade e um enfoque humanista com o qual ressaltavam a capacidade transformadora da arte. Mireia Massagué, diretora do museu Chillida Leku, nos convida a desfrutar no casario Zabalaga do vínculo entre dois artistas únicos e irrepetíveis.
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O restauro artístico é um processo muito delicado. Mas atualmente, graças à utilização de novas ferramentas, é possível restaurar esculturas, pinturas, livros ou edifícios com a máxima precisão e com resultados surpreendentes.
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É quase impossível não ficar deslumbrado diante do espetáculo de luzes, som e movimento que o video mapping oferece. Para muitos, essa técnica a meio caminho entre a tecnologia e a fantasia representa uma nova e impactante forma de fazer arte. Enquanto isso, setores como o da publicidade já utilizam essa técnica para promover seus produtos.
Reunir as peças de uma exposição é um trabalho muito delicado. São obras de arte tão valiosas e únicas que a embalagem e o transporte de cada uma delas são da responsabilidade de empresas e técnicos especializados.
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Para Rafael Lozano-Hemmer, a relação entre arte e tecnologia no século XXI é uma coisa natural. Suas criações, próximas das artes cênicas e da performance, e para as quais utiliza projeções, sensores e redes de comunicação, abordam esta dicotomia e apelam diretamente ao espectador em busca de resposta a uma pergunta: quanto diz a tecnologia sobre nós mesmos?
Até agora, as rigorosas condições de conservação exigidas por suas coleções tinham impedido que os museus pudessem se adequar às necessidades do desenvolvimento sustentável. No entanto, nos últimos anos, a Academia de Ciências da Califórnia, o Museu da Amanhã do Rio de Janeiro e o Museu do Prado de Madri mostraram que é possível conciliar as elevadas demandas energéticas de um museu com o respeito ao meio ambiente.