#natureza
O respeito ao meio ambiente, à fauna e flora ou à natureza são essenciais na luta contra as mudanças climáticas. O Grupo Iberdrola fomenta a biodiversidade dos ecossistemas promovendo o desenvolvimento do patrimônio natural. Além disso, incentiva uma cultura de conscientização social sobre as ações que contribuem para a sua conservação.
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Com o seu apelido, sétimo continente, já se diz tudo... e não é para menos. A ilha de lixo que flutua no Pacífico triplica o tamanho da França e é o maior depósito de lixo oceânico do mundo com 1,8 trilhões de pedaços de plástico flutuantes que matam, anualmente, milhares de animais marinhos entre a Califórnia e o Havaí.
O vírus SARS-CoV-2 e a doença causada por ele, a COVID-19, foram uma das maiores ameaças à humanidade no século XXI. Embora a pandemia já tenha terminado, a biossegurança continua sendo essencial para evitar riscos à saúde e ao meio ambiente decorrentes da exposição a agentes biológicos causadores de doenças.
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"Os recifes de corais estão sendo fervidos vivos." Essa afirmação, feita por Gabriel Grimsditch, membro da divisão de ecossistemas marinhos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), ativou os sinais de alerta. O panorama para os corais não é muito animador: os cientistas calculam que quase 90 % desses superecossistemas poderiam se extinguir até 2050.
Os vulcões escureceram o céu do mundo inteiro, mataram 82.000 pessoas e soterraram cidades e civilizações inteiras. Apesar dos avanços científicos, os vulcões continuam sendo imprevisíveis e nos últimos anos as erupções tornaram-se mais recorrentes. Somente em 2021 vulcões como Etna na Itália, Fagradalsfjall na Islândia, La Soufrière no Caribe e Cumbre Vieja na La Palma (Ilhas Canárias) de registraram atividade.
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Pensando nas férias? Cada vez mais pessoas se inclinam a favor do ecoturismo: um turismo que respeite a biodiversidade, o meio ambiente e seja comprometido com o desenvolvimento da região.
O aumento do nível do mar provocado pelo aquecimento global poderia chegar aos 2 metros de altura no final do século XXI. Esta subida dos oceanos deixaria milhares de quilômetros de costas sujeitas à mercê das inundações, comprometendo a segurança de 745 milhões de pessoas em todo o mundo.