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27/10/2021Iberdrola e AFEC se unem para impulsionar a climatização elétrica e sustentável na Espanha A Iberdrola e a AFEC (Associação de Fabricantes de Equipamentos de Climatização) assinaram uma parceria estratégica para impulsionar a climatização elétrica e sustentável na Espanha. Para tal, conceberam um plano de trabalho com duas linhas de atuação principais: promover as tecnologias limpas de climatização, tomando como base o uso da bomba de calor em residências e empresas; e fomentar a difusão de conhecimento e a formação, preparando os profissionais do setor para a crescente demanda prevista no curto e médio prazo. A parceria permite combinar o conhecimento e as capacidades de duas organizações comprometidas com a transição energética e a descarbonização da economia como via para transformar em energia limpa os sistemas de climatização nas edificações espanholas. Ambas as organizações também colaborarão com as administrações para favorecer o desenvolvimento dessa tecnologia. Segundo Luis Buil, diretor global de Smart Solutions da Iberdrola, “a AFEC é uma excelente aliada para impulsionar com compromissos sólidos e iniciativas concretas — baseadas em tecnologias limpas, inovadoras e competitivas — a descarbonização da climatização tanto em residências quanto em empresas. O setor da edificação é um dos segmentos com maior necessidade de eletrificação, uma vez que é um dos principais focos de emissões de CO2 e porque já dispomos de soluções eficientes para realizar sua transformação energética, visando dinamizar uma parte importante de nosso tecido industrial local e criar empregos”. O presidente da AFEC, Luis Mena, considera que “a colaboração com a Iberdrola é fundamental para divulgar os benefícios da bomba de calor e promover seu uso. Essa tecnologia é crucial nas políticas de descarbonização, uma vez que contribui para a consecução do triplo objetivo das políticas de energia e clima da União Europeia em relação ao aumento da eficiência energética, uso de energia proveniente de fontes renováveis e redução de emissões de CO2”. O setor residencial representa 30% das emissões de CO₂ do total da União Europeia, das quais 12% são provocadas pelo aquecimento. Na Espanha, 41% da demanda final de energia se destina à climatização (calor, frio e água quente sanitária), sendo preciso atuar em sua eletrificação. Atualmente, 73,75% das caldeiras da Espanha, cerca de 6,5 milhões, funcionam a gás e óleo diesel; quase 2 milhões de caldeiras são de condensação de gás e óleo diesel e apenas 140.000 unidades (1,59%) são bombas de calor com energia renovável. Tecnologia de referência para um futuro sustentável O sistema aerotérmico, que é considerado tecnologia renovável porque capta a energia do ar exterior, assim como é eficiente porque consome a quarta parte em forma de eletricidade para fornecer a mesma quantidade de calor, está imerso em uma autêntica revolução. Essa tecnologia de climatização está alinhada aos três objetivos ambientais europeus e espanhóis para 2030 ao contribuir para a redução das emissões de CO2, melhorar a eficiência energética — as bombas de calor são 4 vezes mais eficientes e produzem 70% menos de emissões de CO2 que uma caldeira convencional — e basear-se em energias renováveis e limpas. O novo modelo energético promove uma maior personalização de produtos e serviços, adaptados aos hábitos de consumo dos cidadãos, assim como proporciona uma maior eficiência energética. Com o objetivo de proporcionar soluções inovadoras, a Iberdrola, através de seu plano Smart Clima, oferece serviços integrais e personalizados para a renovação da climatização com equipamentos eficientes tanto em moradias individuais como em plurifamiliares, o que permite economizar e ter um consumo energético sustentável. Investimentos verdes para promover a recuperação econômica A Iberdrola, que lidera há duas décadas a transição energética, atua como agente indutor fundamental para a transformação do tecido industrial, a recuperação verde da economia e a criação de empregos. Para tal, a Companhia lançou um plano de investimento histórico de 150 bilhões de euros para a próxima década – 75 bilhões até 2025 – com o objetivo de triplicar sua capacidade em energias renováveis e dobrar os ativos de redes, aproveitando as oportunidades da revolução energética que as principais economias do mundo enfrentam. LEIA MAIS
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27/10/2021Iberdrola aumenta seus investimentos até 7 bilhões de € (+6%) e reduz seu lucro líquido até 2,408 bilhões de € (-10,2%), afetado negativamente pelos altos preços da energia, novos impostos e menores conceitos extraordinários A Iberdrola registrou um forte desempenho de sua atividade nos nove primeiros meses de 2021 e reafirmou (antes do início da COP26, na qual participa como parceiro principal através da Scottish Power) sua liderança no combate contra as mudanças climáticas e sua estratégia de sustentabilidade, baseada na eletrificação e suportada por um forte esforço investidor que, durante o período, aumentou 6 %, até 7,036 bilhões de euros. 6 % foram destinados ao desenvolvimento de novos projetos renováveis e redes inteligentes. 90% do total foi dirigido ao desenvolvimento de novos projetos renováveis, armazenamento e redes inteligentes. Os investimentos na área de redes aumentam 27 %, até 3,185 bilhões de €. Os investimentos na Espanha chegam a 1,593 bilhão de euros, 21% a mais do que no mesmo período de 2020 e foram dirigidos ao desenvolvimento de novos projetos renováveis por um montante de 792 milhões de euros; 445 milhões às redes inteligentes e um total de 356 milhões à manutenção de usinas e outros investimentos. O Presidente da Iberdrola, Ignacio Galán, afirmou que “a empresa continua comprometida com sua estratégia de sustentabilidade baseada no combate contra as mudanças climáticas e com a criação de riqueza e empregos nas comunidades onde está presente em benefício de seus Stakeholders”. Entre janeiro e setembro de 2021, a Companhia alcançou um EBITDA de 8,165 bilhões de euros (+10,7 %), impulsionado pelos Estados Unidos e Brasil. 87 % do total procedeu das áreas de redes e renováveis. Neste parâmetro, se destaca o impacto negativo do aumento dos preços da energia na Espanha e no Reino Unido, assim como as medidas regulatórias na Espanha. O EBITDA da área de redes cresceu 11,5 %, até 3,9313 bilhões de euros,pelo forte desempenho operacional da atividade em todos os países onde a Companhia opera, graças aos investimentos feitos e às tarifas. Excluindo o impacto da COVID-19 e da taxa de câmbio, o EBITDA teria aumentado 14 %. O Negócio de Renováveis incrementou 70,9 % seu EBITDA no período, até 3,0424 bilhões de euros, em resposta ao aumento da produção, pela maior capacidade instalada do seu plano investidor e pela melhoria do fator de carga. A área também expõe o impacto da reversão de taxas na Espanha. A atividade da área de geração e clientes teve um EBITDA de 1,0861 bilhões de euros (-44,7%), impactada pelos altos preços registrados no mercado elétrico espanhol e britânico, pelas ondas de frio na Espanha, Texas e em outros mercados internacionais no primeiro trimestre do ano e pelas consequências do RDL (Real Decreto Lei) 17/2021 na Espanha. Na Espanha, esta área de Negócio registra receitas de 9,142 bilhões (+16,1 %), mas reduz em 60,3 % seu EBITDA (711 milhões) e alcança um lucro líquido de 76,3 milhões (-87 %) -menos de 1 % das vendas-, como consequência dos altos preços da energia, pela evolução dos preços do gás e onde as vendas a clientes estão fechadas com preço fixo. Como consequência da manutenção de preços aos seus clientes com contrato fixo, esses consumidores se beneficiaram de economias por mais de 2 bilhões de € com relação ao custo que lhes teria provocado os altos preços do Pool. O lucro líquido ajustado, excluindo conceitos não recorrentes, até setembro cresce 5,2 %, chegando a 2,688 bilhões de euros. Efeitos como as regulações na tributação por impostos e taxas na Espanha e Reino Unido, junto ao impacto del RDL 17/2021 na Espanha (-114 milhões de €), assim como outros conceitos extraordinários (COVID), situam o lucro líquido informado em 2,408 bilhões de euros, 10,2% inferior que o mesmo período do ano anterior. No período, a Iberdrola continuou consolidando um modelo de negócio e um perfil financeiro protegidos da inflação e do incremento do preço das matérias-primas. 70% de suas receitas procedem de mercados com rating A. Com relação à produção, na Espanha, 100% está vendida em 2021 e 96% em 2022; no Reino Unido está vendida 100% para ambos os anos. Além disso, as compras para o período 2021-2022 estão cobertas contra as tensões atuais dos preços das matérias-primas. 82 % da capacidade instalada prevista até 2025 está em fase de construção ou assegurada O plano investidor da Iberdrola permitiu incrementar a capacidade renovável operacional da Companhia até setembro a mais de 37.300 MW. Nos últimos 12 meses, a Iberdrola implementou 3.738 MW verdes, dos quais 1.128 MW correspondem à energia eólica onshore; 1.519 MW, a solar fotovoltaica; 880 MW à hidroelétrica e de bombeamento; e 112 MW ao armazenamento com baterias. A Companhia avança atualmente na construção de mais de 7.200 MW. Desses, 2.600 MW correspondem a projetos eólicos offshore. 80% desses projetos estão no exterior, principalmente em mercados internacionais. Na Espanha, a capacidade renovável instalada durante os últimos 12 meses se situa em 2.350 MW, cifra superior ao conjunto dos instalados pelos três seguintes desenvolvedores na Espanha. Atualmente, 1.500 MW estão em construção: 375 MW são eólicos e 1.125 MW fotovoltaicos. A Iberdrola se comprometeu a instalar e colocar em funcionamento no período 2020-2025 um total de 27.600 MW, com o objetivo de alcançar 60.000 MW de potência renovável. Até setembro de 2021, 22.686 MW estão em construção ou com um alto grau de desenvolvimento, o que constata que 82 % da nova capacidade prevista no período está assegurada. A carteira de projetos do Grupo chega a 81.800 MW. Desses, 22.800 MW são de energia eólica offshore; 17.700 MW, de energia eólica onshore; 37.000 MW de fotovoltaica; 3.400 MW, de hidroelétrica; e 900 MW, de baterias. As oportunidades em novas plataformas de crescimento como Polônia, Suécia, Irlanda, Japão, Coreia, Taiwan e Austrália, se unem às de países ‘core’ na Europa (Reino Unido, Alemanha, França e Iberia), assim como Estados Unidos e Brasil. Para enfrentar seu compromisso investidor, a Iberdrola realizou adjudicações a fornecedores que superam 22 bilhões de euros desde o começo da pandemia. Plataformas de crescimento: a energia eólica offshore, a elétrica do Novo México e o hidrogênio verde Uma das principais plataformas de crescimento do Grupo é a energia eólica offshore. A Companhia já opera 1.300 MW desta tecnologia e avança na construção de 2.600 MW nos projetos de Saint Brieuc (França), VineyardWind 1 e Park City Wind (Estados Unidos) e BalticEagle (Alemanha), que permitirão dobrar sua capacidade offshore nos próximos anos. Do mesmo modo, acaba de exercer a opção para o desenvolvimento do parque Windanker, que fará parte do Hub Báltico da Companhia, com mais de 1.000 MW de potência instalada. A estratégia da Iberdrola no segmento eólico offshore será impulsionada pelos processos de leilões previstos a curto e médio prazo nos principais mercados onde opera ou está posicionada: Europa, Estados Unidos e Ásia-Pacífico. Atualmente, a Companhia mantém 2.900 MW eólicos offshore em construção ou assegurados para operar entre 2023-2026 nos EUA e Europa. Outra de suas plataformas de crescimento -a aquisição da empresa elétrica do Novo México (PNM Resources) nos Estados Unidos- espera-se que esteja terminada antes do fim do ano. A operação consolidará a Iberdrola como uma das maiores distribuidoras do mercado norte-americano e o terceiro operador de energias renováveis do país. Os progressos também podem ser comprovados no desenvolvimento de novas tecnologias, como o hidrogênio verde, onde a Companhia já conta com mais de 60 projetos em oito países (Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil, Estados Unidos, México e Austrália), com uma carteira que exigirá investimentos de mais de 3 bilhões de euros até 2030 para a produção de 134.000 tn ao ano. As soluções inteligentes para clientes também indicam oportunidades de crescimento, destacando-se a expansão das soluções inteligentes-smart no âmbito residencial e na mobilidade elétrica: as contratações de Smart Mobility se triplicam; as de Smart Solar passam do dobro; e Smart Home e Smart Clima crescem 1,2x e 1,5x, respectivamente. Solidez financeira e liderança no financiamento verde e sustentável A Iberdrola acelera o ritmo de seus investimentos, enquanto mantém a solidez de seu balanço. A Companhia aumentou seu cash flow ou fluxo de caixa operacional em 7,2 %, até 6,4124 bilhões de euros. Do mesmo modo, reforçou seus índices financeiros após incrementar a liquidez no encerramento de setembro até mais de 19 bilhões de euros, quesatisfazem 19 meses das necessidades de financiamento. Com uma vida média superior a 6 anos, o endividamento com taxa fixa ascende aproximadamente a 68 %, com uma alta proteção do balanço no caso de processos inflacionistas. O Grupo se mantém como líder em financiamento verde e sustentável, com 35,8 bilhões de euros, e se consolida como o primeiro emissor corporativo de bônus verdes do mundo. Durante o período, a Iberdrola continuou progredindo em sua estratégia de sustentabilidade, baseada na eletrificação da economia e orientada ao combate contra as mudanças climáticas e à criação de riqueza e empregos nas comunidades onde está presente. Além de liderar o financiamento verde e sustentável, as emissões próprias de CO2 até setembro reduziram até 53 g/kWh, avançando no objetivo de se converter em uma empresa neutra em emissões em 2030 na Europa. Igualmente, ajuda que sua cadeia de valor desenvolva políticas rigorosas de sustentabilidade e que suas compras de fornecedores contribuam para a manutenção de 400.000 empregos no mundo. Na Espanha, a Companhia também mantém sua liderança ambiental. Durante os nove meses de 2021, as emissões de CO2 se reduziram 24 %, até 60 gCO2/kWh. Esta cifra significa um índice de produção livre de emissões sobre o total da produção espanhola da Iberdrola de 87%. Em 2020, a contribuição tributária da Iberdrola na Espanha chegou a 3,38 bilhões de euros, 45% do total do Grupo a nível mundial, enquanto suas receitas na Espanha no mesmo período foram de aproximadamente um terço do total das vendas globais. A taxa efetiva do Imposto sobre o rendimento das empresas foi superior a 21%. Na Espanha, a Companhia realizou compras por 6 bilhões de euros desde o início da pandemia de 5.500 empresas fornecedoras espanholas que possuem mais de 85.000 trabalhadores. LEIA MAIS
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27/10/2021Iberdrola nomeia Armando Martínez como diretor-geral de Negócios O Presidente e Diretor Executivo da Iberdrola, Ignacio Galán, com relatório prévio favorável da Comissão de Nomeações, designou Armando Martínez como novo diretor-geral de Negócios do Grupo Iberdrola, com efeito desde o dia 11 de novembro de 2021, em sustituição de Francisco Martínez Córcoles. Do mesmo modo, sob proposta da Comissão de Nomeações, Francisco Martínez Córcoles foi realocado como outro conselheiro externo. Nascido em Miranda de Ebro, Armando Martínez é engenheiro industrial, especializado em eletricidade pela Universidade de Valladolid, e desde 2016 ocupava o posto de diretor do Negócio de Redes (transmissão e distribuição da Iberdrola). Destaca-se seu início profissional como diretor durante três anos da usina termelétrica de Santurce (Vizcaya) e, desde 2002 a 2014, suas responsabilidades na Iberdrola México, onde alcançou o cargo de diretor-geral. Da mesma forma impulsionou o Global Smart Grids Innovation Hub, com sede no País Basco, um centro tecnológico global que definirá as redes elétricas do futuro. Igualmente, sob proposta do Presidente e Diretor Executivo, com relatório prévio favorável da Comissão de Nomeações, Elena León foi nomeada diretora do Negócio de Redes do Grupo Iberdrola, com efeito a partir do dia 1º de novembro de 2021, em substituição de Armando Martínez, ao qual reportará. Nascida em Madri, Elena León é engenheira civil pela Escuela Técnica Superior de Ingenieros de Madrid. Possui um Master em Water Resources Planning and Management pela Colorado State University (EUA) e Executive MBA pelo Instituto de Empresa de Madri. Entrou na Iberdrola em 2000 e, desde o próximo dia 1º de novembro, fará parte do alto escalão da Direção da Empresa. Conselho de Administração O Conselho de Administração da Iberdrola decidiu em sua sessão de 26 de outubro nomear, sob proposta do Presidente e Diretor Executivo, com relatório prévio favorável da Comissão de Nomeações, o conselheiro Anthony L. Gardner, vice-presidente segundo do Conselho de Administração, ao mesmo tempo que Juan Manuel González Serna passa a desempenhar o cargo de vice-presidente primeiro do Conselho de Administração. Anthony L. Gardner nasceu em Washington DC, estudou Administrações Públicas na Universidade de Harvard e Relações Internacionais na Universidade de Oxford; possui uma experiência destacável no setor energético e foi embaixador dos Estados Unidos na União Europeia entre 2014 e 2017. O Conselho também nomeou María Ángeles Alcalá Díaz conselheira independente , pelo procedimento de cooptação, e sob proposta da Comissão de Nomeações, para ocupar a vaga gerada pela demissão de José Walfredo Fernández, e pelo prazo que resta até a reunião da Assembleia Geral de Acionistas da Empresa. Igualmente, sob proposta da Comissão de Nomeações, designou-se María Ángeles Alcalá Díaz como vogal da Comissão de Auditoria e Supervisão do Risco pelo prazo de quatro anos. María Ángeles Alcalá, natural de Albacete, é doutora em Direito Mercantil pela Universidade de Castilla-La Mancha, da qual é professora catedrática; foi diretora-geral dos Registros e do Notariado do Ministério da Justiça da Espanha entre 2009 e 2011. Na reunião do Conselho, sob proposta do Presidente e Diretor Executivo, com relatório prévio favorável da Comissão de Nomeações, o conselheiro e vice-presidente segundo Anthony L. Gardner foi designado vogal da Comissão Executiva Delegada. Por outra parte, o Conselho fez constar a demissão apresentada por Samantha Barber, com efeito no encerramento da reunião, de seus cargos de conselheira da Empresa e vogal de suas comissões Executivas Delegadas e de Desenvolvimento Sustentável. Samantha Barber comunicou à Iberdrola que o único motivo de sua demissão é o próximo desempenho de compromissos profissionais incompatíveis com o cargo de conselheira da Empresa. LEIA MAIS
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25/10/2021Iberdrola e Toyota se unem para promover a mobilidade elétrica na Espanha Iberdrola e Toyota se unem para acelerar a mobilidade elétrica na Espanha. A Companhia energética oferecerá aos clientes de veículos elétricos (Proace Electric Van e Proace Verso Electric) e híbridos plug-in (Prius Plug-in ou RAV4 Plug-in) um pacote na modalidade chave na mão. Inclui a instalação do ponto de recarga (Wallbox Pulsar Plus) de até 22 kW no domicílio, com três anos de garantia tanto da instalação quanto do equipamento de recarga, e seis meses de carga gratuita na rede pública da Iberdrola via seu app. Por sua vez, a Iberdrola põe à disposição o Plano Veículo Elétrico, que permite economizar na recarga, se comparado com um veículo a combustão, com energia 100 % renovável, sem fatura e sem permanência, com preços estáveis. O acordo contribuirá para aproximar a mobilidade elétrica e conectada ao usuário final, utilizando o veículo elétrico como vínculo. Além disso, colaborará no progresso da eletrificação das frotas das PMEs do setor em sua adaptação a um modelo de mobilidade mais sustentável. A parceria se enquadra no objetivo da Toyota de continuar eletrificando o mercado, uma tarefa na qual trabalha desde há mais de 25 anos: em 1997, lançou a primeira geração do Toyota Prius e, desde então, popularizou a tecnologia híbrida elétrica e foi incorporando outros tipos para oferecer modelos híbridos elétricos, híbridos plug-in, elétricos a bateria e elétricos de célula de combustível. Por sua parte, a Iberdrola continua apostando na eletrificação do transporte em sua estratégia de transição para uma economia descarbonizada, como alavanca essencial para a redução das emissões e da poluição, assim como para a recuperação verde no mundo pós-COVID. Mobilidade elétrica e recuperação verde A Companhia está implementando um plano de mobilidade sustentável , cujo investimento alcança a cifra de 150 milhões de euros, que permitirá intensificar a instalação de pontos de recarga para veículos elétricos nos próximos anos. A iniciativa prevê a instalação de cerca de 150.000 pontos de recarga, tanto em residências quanto em empresas, assim como nas vias urbanas, cidades e principais rodovias nos próximos anos. A aposta na implantação de estações de alta eficiência se concretizará com a instalação de estações ultrarrápidas (350 kW), super-rápidas (150 kW) e rápidas (50 kW). A Iberdrola está ciente da necessidade de promover a mobilidade elétrica na Espanha através de uma ação coordenada e eficiente junto aos principais agentes envolvidos. Nesse sentido, a Companhia já completou mais de 50 acordos de implantação de infraestrutura junto a administrações, instituições, empresas, estações de serviço, concessionárias e fabricantes de veículos elétricos. A Companhia foi a primeira empresa espanhola signatária da iniciativa EV100 do The Climate Group, com o objetivo de acelerar a transição para veículos elétricos, comprometendo-se a eletrificar toda a sua frota de veículos e facilitar a recarga ao seu pessoal em seus negócios na Espanha e no Reino Unido até 2030. LEIA MAIS
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25/10/2021Ignacio Galán lembra que "a sustentabilidade já era essencial para a Iberdrola muito antes da expansão dos critérios ESG" No próximo dia 31 de outubro começa em Glasgow, na Escócia, a Conferência do Clima . Por isso, o Centro de Investimento Sustentável e a Escola do Clima da Universidade de Columbia organizaram a conferência virtual Alinhamento empresarial com o Acordo de Paris: da ambição à ação, inaugurada pelo presidente do Grupo Iberdrola, Ignacio Galán. O presidente da Iberdrola interveio no painel intitulado Compromissos Net-Zero junto a Jeffrey Sachs, professor e diretor do Centro de Desenvolvimento Sustentável de Columbia. Ambos abordaram vários assuntos como as perspectivas para a próxima COP, a importância da transição energética ou os requisitos necessários para sua implementação. Em relação à conferência do clima de Glasgow, Galán destacou que a evolução ocorrida nas últimas décadas é motivo de otimismo, embora tenha destacado que “estamos em um momento crítico; precisamos ser neutros em carbono em 30 anos” para evitar “consequências dramáticas”. Por isso, insistiu na “necessidade de descarbonizar já”. Nesse sentido, o professor Sachs ressaltou que o Grupo Iberdrola está “no centro do desafio da descarbonização” e aproveitou para indagar acerca das razões do sucesso da estratégia da Companhia, que conseguiu se tornar uma das maiores utilities do mundo. Ignacio Galán destacou que há 20 anos o Grupo fez uma aposta pioneira na eletrificação, investindo quase 120 bilhões de euros em energias renováveis e na área de redes. “E vamos voltar a fazê-lo, com um plano de 150 bilhões de euros de investimento nos próximos anos”, acrescentou. Entre as grandes conquistas, Galán lembrou que a sustentabilidade já era essencial para a Iberdrola muito antes da expansão dos critérios ESG . Quanto ao que é necessário para as empresas desempenharem seu papel na descarbonização, Ignacio Galán insistiu na necessidade de haver estabilidade e previsibilidade regulatória para não prejudicar a confiança dos investidores. “Não temos o dinheiro disponível em nossos bolsos, precisamos obtê-lo do mercado e para tal devemos demonstrar que o investimento, além de ser benéfico para o planeta e para os países, trará um retorno positivo”, explicou. Galán pediu "ambição e coerência em torno da regulação dos objetivos climáticos", não alterar as regras diante de situações pontuais e reduzir os prazos dos procedimentos administrativos para os novos projetos de energias renováveis. “Se os processos não forem agilizados, a maioria dos países não cumprirá os objetivos climáticos estabelecidos”, advertiu. LEIA MAIS
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22/10/2021Iberdrola, no ‘top 10’ do índice Global Clean Iberdrola continua no ‘top 10’ do índice Global Clean Energy da agência classificadora Standard & Poor’s (S&P), considerada a principal referência em termos de sustentabilidade. De fato, esse índice é utilizado por vários fundos para constituir suas carteiras de investimento. Esta classificação está concebida para mensurar o desempenho das empresas com negócios relacionados com a energia limpa em mercados desenvolvidos e emergentes. Nesta edição, a S&P levou a cabo uma revisão dos critérios “para melhorar a diversificação do índice, melhorar a transparência, reduzir ainda mais a pegada de carbono do índice e alinhar a metodologia com as tendências do mercado e as normas de investimento sustentável”, conforme explicou a agência. Como consequência, foram excluídas da lista empresas como ENEL, Nextera ou o grupo espanhol Audax Renovables por não atingirem determinados parâmetros. A presença contínua da Iberdrola nesse índice é uma prova da relevância da companhia em sua aposta nas energias renováveis e na sustentabilidade. O grupo incluiu os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas em sua estratégia empresarial e na sua política de sustentabilidade. A empresa é uma referência por seu aporte direto aos objetivos globais, destacando suas contribuições no campo da energia e das mudanças climáticas . Essa classificação faz parte dos índices elaborados pela S&P Dow Jones Sustainability Index, o maior recurso global para conceitos, dados e pesquisas essenciais baseados em índices, e o principal gestor de indicadores básicos do mercado financeiro, como é o caso do S&P 500 e do Dow Jones Industrial Average. Por outro lado, a Iberdrola é a única empresa de energia elétrica europeia que foi incluída nas 21 edições do Dow Jones Sustainability Index, o que confirma seu firme compromisso com a sustentabilidade e o reconhecimento de sua estratégia, que sabe responder aos principais desafios econômicos, ambientais e sociais da política energética internacional. Soma-se a isso a presença do Grupo nos principais índices de sustentabilidade internacional, entre os quais figuram: FTSE4Good, MSCI, Sustainalytics, ISS-oekom, Bloomberg GEI, Euronext Vigeo Eiris índices, Global100 e EcoVadis, entre outros. LEIA MAIS
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21/10/2021A Iberdrola deseja apoiar a competitividade da indústria, assumindo os preços da eletricidade, e o Governo espanhol deve retirar o Real Decreto e a Lei Iberdrola demonstra mais uma vez seu compromisso com a sociedade espanhola. A companhia se comprometeu nesta manhã a não modificar os preços da eletricidade para a indústria, visando não afetar a competitividade espanhola com os aumentos do preço do gás natural; com a condição de que não se prejudique a produção elétrica com tributos lesivos, solicitando ao governo espanhol a retirada do Real Decreto e da Lei, que foram criticados pela UE. Ignacio Sánchez Galán, presidente da Iberdrola, garantiu: “Nosso compromisso é continuar apoiando a indústria espanhola e ajudar na prosperidade de nosso país”. Constata-se a vontade do Governo espanhol de corrigir aquilo que não foi bem feito e que é preciso chegar a um acordo. No acumulado do ano, o fato de manter os preços pactuados com a indústria, apesar do aumento do preço da eletricidade, economizou 2 bilhões de euros para a indústria espanhola. “A Iberdrola sempre apostará na indústria espanhola”. Agora, que já parece evidente para todos que as empresas elétricas não se beneficiaram de nenhuma forma do aumento dos preços da eletricidade -muito pelo contrário, elas suportaram custos exorbitantes do preço do gás natural-, o Governo deve corrigir dois erros: o Real Decreto e a Lei que, certamente, foram concebidos por falta de informações. A Iberdrola, na medida de suas possibilidades, assumirá o aumento dos custos da energia para não transferir à indústria espanhola a situação dos mercados internacionais. Porém, o Governo espanhol deve entender que a produção não deve ser taxada em um momento tão delicado, especialmente após comprovar que não ocorreram lucros extraordinários. Neste sentido, a Iberdrola renovará os contratos dos clientes que assim o solicitarem com o objetivo de evitar um problema de custos. A primeira companhia energética espanhola e segunda do mundo assumirá esse esforço na medida de suas possibilidades, desde que seja retirada a taxa às energias renováveis e não renováveis. A Iberdrola já contribuiu com 3,7 bilhões de euros em impostos; é responsável pela criação de 85.000 postos de trabalho na Espanha e ajuda na manutenção de 400.000 empregos em sua cadeia de suprimentos, além de prever investir 150 bilhões de euros até 2030 para a descarbonização da Espanha. Uma condição razoável: não taxar com impostos a energia renovável A taxa que recai nas energias não poluentes do Real Decreto-Lei espanhol nº 17, de 14 de setembro, está supondo um grave prejuízo de 1 bilhão de euros mensais para as empresas elétricas espanholas. A Comissão Europeia assinalou o erro cometido por parte de uma regulamentação lesiva por falta de informações do Governo da Espanha. Por sua parte, a ministra de Transição Ecológica espanhola reconheceu à agência Reuters que o Governo acataria o que fosse decidido pela Comissão Europeia. “A Iberdrola sempre estará ao lado da indústria espanhola”, asseverou o presidente da Iberdrola. Por essa razão, o Governo espanhol não deve introduzir tributos que causem danos à renda disponível de todos nós como cidadãos ou nossa capacidade investidora como empresas. Nesse ponto, a Iberdrola é favorável a que o Governo espanhol faça as alterações necessárias no Real Decreto e na Lei para que isto seja assim, incluída a sua retirada. Todos podem errar por falta de informações e reconhecer é sinal de sabedoria. O crescimento internacional da Iberdrola é a melhor aposta para a indústria espanhola O processo de internacionalização da Iberdrola, cujo êxito principal se reflete nas felicitações recebidas ontem por parte do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e na recepção da Rainha da Inglaterra, Isabel II, ao presidente da companhia, é o melhor apoio à indústria espanhola. A internacionalização da Iberdrola gerou nos últimos meses uma produção industrial na Espanha equivalente a 4 bilhões de euros. Como exemplo, as turbinas que a Iberdrola instala na França são da empresa Gamesa e as plataformas marinhas da Navantia-Windar. Astúrias: uma das regiões mais beneficiadas pela internacionalização da Iberdrola Um exemplo é a região das Astúrias. A joint venture da Navantia e da asturiana Windar é fundamental no desenvolvimento da região. Astúrias é uma das principais regiões, para seguir com o exemplo, do que sucede nos contratos com os britânicos. O projeto Wikinger da Alemanha conta com a produção da Navantia e da Windar por um valor de 104 milhões de euros. A produção elétrica do parque East Anglia no Reino Unido é feita com fundações e estacas da Navantia-Windar por um valor de 153 milhões de euros. A Iberdrola garantiu via contrato que o projeto ST Brieuc na França contenha 350 milhões de produção industrial da empresa Windar. O parque Baltic Eagle na Alemanha possui 50 peças de conexão da asturiana Windar por um valor de 66 milhões de euros. Ou os 113 milhões da própria Windar (Astúrias) no parque Vineyard nos Estados Unidos. LEIA MAIS
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21/10/2021Dezessete escritores compartilham suas visões de futuro no livro ‘2030’, patrocinado pela Iberdrola Os escritores Arturo Pérez Reverte e Soledad Puértolas apresentaram o livro ‘2030’, uma colaboração de 17 autores espanhóis e hispano-americanos que jogam com suas imaginações sobre o futuro no ano 2030. Dita publicação está patrocinada pela Iberdrola e publicada pela editora Zenda. O livro (download gratuito) abarca diferentes relatos que têm como fio condutor o ano 2030, no qual os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) acordados pelas Nações Unidas deveriam ser atingidos. A obra inclui narrações de Alberto Olmos, Ana Iris Simón, Andrés Trapiello, Antonio Lucas, Cristina Rivera Garza, Espido Freire, Eva García Sáenz de Urturi, José Ángel Mañas, Karina Sainz Borgo, Luisgé Martín, Luz Gabás, Manuel Jabois, María José Solano, Pedro Mairal, Rubén Amón e Soledad Puértolas, junto ao prólogo de Leandro Pérez. Na apresentação dessa publicação na sede da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, o secretário do Conselho de Administração da Iberdrola, Julián Martínez Simancas, elogiou essa nova colaboração entre a Zenda e a Iberdrola, que “consegue reunir, em um mesmo projeto editorial, o compromisso da Companhia com a Agenda 2030, a promoção da cultura e a transformação digital”. “A Agenda 2030 faz parte da estratégia da empresa, convertendo-se em um eixo central na tomada de decisões”, indicou Martínez Simancas, que também destacou o propósito diferenciador da Iberdrola para construir, em colaboração com a sociedade e seus Stakeholders, “um modelo energético mais elétrico, saudável e acessível”. Pérez Reverte valorizou positivamente o apoio da Iberdrola à editora Zenda, que comemora seu quinto aniversário com mais de um milhão de leitores mensais. Por seu turno, Soledad Puértolas certificou que parcerias como a da Zenda e a Iberdrola deveriam ser mais habituais na Espanha. Para Karina Sainz Borgo, “as empresas privadas são fundamentais para que a cultura funcione”. A Iberdrola e a Zenda também lançaram seu segundo concurso juvenil, com um tema ambientado no ano 2030, cujo prêmio é de 3.000 euros e do qual podem participar jovens nascidos entre 2004 e 2008. LEIA MAIS