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									09/10/2020Iberdrola passa à ação na Austrália: inicia a construção de Port Augusta, sua primeira usina híbrida eólica solar do mundo A Iberdrola passa à ação na Austrália com seu primeiro projeto renovável no país após a aquisição – em tempo recorde e de forma amistosa – da empresa Infigen, uma das principais empresas locais de energias renováveis. O projeto Port Augusta, situado no estado da Austrália Meridional é até a presente data sua primeira usina híbrida eólica solar no mundo, representando um investimento de 500 milhões de dólares australianos. A usina renovável combinará 210 MW eólicos com 107 MW fotovoltaicos e gerará, uma vez em funcionamento, energia limpa suficiente para atender à demanda anual de 180.000 residências australianas. A construção de Port Augusta criará 200 postos de trabalho até sua entrada em funcionamento, prevista para 2021. Dessa forma, a Iberdrola também impulsiona na Austrália uma economia verde que incentiva a reativação econômica e a criação de emprego no mundo pós-COVID. O projeto contará com a participação de fornecedores globais, locais e espanhóis contribuindo para a revitalização do tecido industrial. Mais concretamente, a empresa espanhola Elecnor será a responsável pela construção da subestação da usina e da linha de transmissão, assim como pelas áreas de armazenamento e vias de acesso. A Vestas, por sua vez, fabricará e instalará 50 aerogeradores de 4,2 MW de capacidade unitária no parque eólico; a Longi fornecerá aproximadamente 250.000 placas solares da usina fotovoltaica e a Sterling&Wilson se encarregará de sua construção. Novos mercados para promover a recuperação verde Na colocação da primeira pedra de Port Augusta realizada hoje, estiveram presentes o diretor da Iberdrola na Austrália, Fernando Santamaría, o governador do estado da Austrália Meridional, Steven Marshall, e o ministro de Energia e Minas do estado, Dan van Holst Pellekaan. Em seu discurso, Santamaría ressaltou “o compromisso da Iberdrola com o mercado australiano, que continua apostando nas energias limpas como saída para a atual crise provocada pela pandemia”. Com a entrada na Austrália, a Iberdrola avança em seu processo de diversificação e se posiciona em mercados com um grande potencial renovável. Depois da incorporação da Infigen Energy, a Austrália se tornou uma das grandes plataformas de crescimento para a Iberdrola. O grupo passa a ser um dos líderes do mercado australiano, pois controla mais de 800 MW de energia solar, eólica e baterias de armazenamento no país, incluindo capacidade própria e contratada e uma importante carteira de projetos: 453 MW em construção (incluindo Port Augusta) e mais de 1.000 MW em diferentes fases de desenvolvimento. A energia renovável na Austrália continua aumentando sua participação no mercado e se prevê que seu crescimento se acelere nos próximos dez anos. De acordo com o Relatório de Energia da Austrália, 21% da produção total de eletricidade do país em 2019 provém de fontes renováveis, registrando-se um aumento de 46% na geração solar e 19% na eólica. As previsões indicam que em 2030 as emissões do setor elétrico na Austrália sofram uma redução de 23% e a proporção de energias renováveis na matriz de geração chegue a 48%. *Fonte: https://www.minister.industry.gov.au/ministers/taylor/media-releases/record-new-renewable-capacity-2019 LEIA MAIS
													
												
																						
										
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									09/10/2020O programa Migra da Ong SEO/BirdLife acumulou informações de 1.173 aves de 33 espécies ao longo de 10 anos As aves migratórias são as mais complicadas de conservar, pois seu futuro depende da gestão da espécie nos diferentes países pelos quais passam durante seu ciclo vital. Por isso, em primeiro lugar, para poder conservá-las devemos saber onde estão localizadas a cada momento do ano. Em 2011, a SEO/BirdLife lançou o programa Migra, em colaboração com a Fundação Iberdrola España, para analisar os movimentos e a migração das aves que existem na Espanha e conhecer em detalhes as áreas utilizadas por cada espécie e sua ecologia espacial ao longo de seu ciclo anual. Portanto, comemora-se agora com grande sucesso os 10 primeiros anos de funcionamento do programa que realizou estudos de mais de 30 espécies diferentes. Atualmente, o programa Migra possui informações de 1.173 aves marcadas de 33 espécies diferentes, com uma base de dados de milhões de localizações graças a centenas de colaboradores e entidades colaboradoras espanholas e estrangeiras. Além dos movimentos, essas marcações permitiram conhecer vários problemas de conservação que as aves enfrentam no território espanhol. Não foram poucas as aves marcadas que morreram devido a disparos, eletrocussões ou envenenamentos, informações que permitem abordar os problemas onde eles estão acontecendo. “Ter dados científicos permite agir com eficiência e rigor para a conservação da natureza. Graças ao conhecimento do estado das aves, medimos a saúde de nosso planeta”, indica Asunción Ruiz, diretora executiva da SEO/BirdLife. “Há 10 anos trabalhamos com o programa Migra apostando claramente na ciência e na tecnologia e, em virtude de todos os dados compilados, sabemos como as mudanças climáticas e a destruição do habitat afetam nossa biodiversidade. É hora de agir: as aves estão mostrando isso, elas nos dão as informações necessárias para enfrentar as principais crises do século XXI”, conclui Ruiz. A Fundação Iberdrola España colabora com esse programa no âmbito de sua atividade de apoio à biodiversidade, uma das suas principais áreas de atuação. Nesse sentido, Fernando García, presidente da Fundação Iberdrola España, afirma que “está muito satisfeito com o programa Migra, pois se tornou uma plataforma para várias entidades que compartilham, como nós, o interesse comum de coletar informações rigorosas que contribuam para a conservação da biodiversidade e que estejam à disposição de todos de forma transparente e gratuita”. Colaboração e divulgação nacional e internacional Tudo isso foi possível graças à colaboração de mais de 400 colaboradores e mais de 50 entidades colaboradoras na Espanha e no estrangeiro ao longo desses dez anos. A estreita colaboração existente entre tantas organizações e especialistas em aves possibilitou o sucesso do programa Migra. Uma parte fundamental do projeto é a publicação e divulgação dos resultados obtidos. Até agora foram publicadas cinco monografias em formato digital que abrangem a migração, o movimento e a ecologia espacial. Os dados foram obtidos através dos resultados do programa Migra sobre o alcatraz-de-Audouin, a águia-calçada, a cegonha-branca, a pardela-de-bico-amarelo e o faisão-de-Bulwer e estão disponíveis no site da SEO/BirdLife . Além disso, foram publicados 14 artigos científicos em diversas revistas internacionais do gênero, alguns deles em meios tão prestigiados como a Evolution — a revista mais importante do mundo dedicada ao estudo da evolução orgânica e à integração dos diversos campos da ciência relacionados ao assunto —, sobre a evolução da migração do andorinhão-comum, assim como inúmeros artigos de divulgação e resenhas em publicações sobre natureza e meio ambiente espanholas e internacionais. A tecnologia a serviço da conservação As aves estão sendo marcadas com os mais modernos dispositivos de monitoramento remoto para acompanhar seus movimentos e sua ecologia espacial (emissores satélite e GPS-GSM, data logger-GPS e GPS-GSM, geolocalizadores, nano-GPS e microdataloggers), o que permite conhecer a posição da ave anilhada várias vezes por dia. Além de conhecer a posição da ave ao longo de todo o ano, essas tecnologias também permitem saber quanto tempo os indivíduos permanecem anilhados em suas áreas de nidificação e invernada, quando iniciam sua migração, por onde a fazem, que pontos e habitats utilizam para repor as energias, sua velocidade, altitude, etc. e relacionar tudo isso com agentes meteorológicos, geográficos ou de qualquer outro tipo que condicionem seus movimentos. Conhecer para conservar As aves migratórias não conhecem fronteiras, por isso sua preservação futura depende da conservação das áreas onde estejam a cada momento do ano. Através do programa Migra foi possível saber que as águias-calçadas invernam na faixa territorial do Sahel e repetem as áreas de invernada todos os anos para retornarem ao seu mesmo território de nidificação, que não são áreas circulares, mas excêntricas, em função do habitat que circunda cada ninho. A cegonha-branca alterou sua estratégia migratória devido à mudança global provocada pela ação humana: a maioria dos adultos inverna agora na Península Ibérica e se alimenta em lixões e arrozais — novos habitats criados pelo ser humano nas últimas décadas —, enquanto os exemplares jovens continuam migrando para o Sahel. Nossos andorinhões-comuns invernam na África Central, das costas da Tanzânia e Moçambique para a República Democrática do Congo, e durante sua migração viajam mais de 20.000 quilômetros anualmente. O rolieiro-europeu passa o inverno na Namíbia e em Botsuana, a mais de 9.000 quilômetros de seus ninhos e, de acordo com a população faz uma viagem migratória diferente: as aves do leste atravessam o mar Mediterrâneo e o deserto do Saara em um roteiro bastante reto em direção ao sul, enquanto as aves do centro e oeste evitam o deserto circulando pela costa africana e o Sahel em um percurso mais longo, embora todas invernem na mesma área. Os movimentos das aves são condicionados por inúmeros fatores. A descrição completa de todos os movimentos de cada espécie ao longo de um ciclo anual, e descrita nesse trabalho, oferece detalhes da biologia de cada uma delas, não só em relação ao processo de migração, mas também de seus movimentos durante a época de reprodução e em seus locais de invernada. Dessa forma, é possível contar com uma base de dados muito completa para estudar as alterações de comportamentos das aves, a partir de processos gerais e de larga escala como as mudanças climáticas ou perda de biodiversidade, assim como em pequena escala, que origina mortalidades em determinadas áreas devido ao uso excessivo de inseticidas, caça ilegal, perda de habitats ou infraestruturas mal concebidas. LEIA MAIS
													
												
																						
										
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									08/10/2020Galán confirma o apoio incondicional às atletas na volta das competições das Ligas Iberdrola O presidente da Iberdrola, Ignacio Galán, acompanhado da presidente do CSD, Irene Lozano, teve um encontro virtual com atletas de 16 federações nesta manhã, onde lhes comentou “o apoio incondicional, no curto, médio e longo prazo, para continuar acumulando sucessos em uma temporada atípica em que é muito difícil encontrar patrocínio”. “Espero que continuem dando o seu melhor porque o esforço e trabalho de vocês neste momento são mais importantes do que nunca”, acrescentou o presidente sobre a volta das Ligas Iberdrola. Garantiu a todas elas e à presidente do CSD a continuidade da colaboração para seguir promovendo a visibilidade do esporte feminino, que já beneficia mais de 300.000 atletas. Nesse sentido, indicou que, embora as Ligas Iberdrola estejam alcançando cada vez mais visibilidade e ocupando um maior espaço, “devemos continuar lutando para que nossas atletas tenham o reconhecimento que merecem diariamente”. Oferecer a vocês o lugar que merecem é uma obrigação moral e de justiça. Porque quem ganha as medalhas são vocês”. Durante o encontro, Galán e Lozano compartilharam experiências com várias atletas, como Carolina Marín (badminton), que explicou como ela encara sua primeira competição depois de sete meses de incertezas. Sandra Sánchez (karatê) compartilhou as esperanças depositadas nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2021: “são um presente, inclusive o caminho até esse dia chegar”, enquanto o presidente da Iberdrola ressaltou a excepcionalidade de sua situação ao “competir pela primeira vez em uma olimpíada no país onde nasceu este esporte”. Marta Estellés explicou as dificuldades de seus treinos durante o confinamento “em um esporte de equipe e de contato” como o rugby; e Sara Hurtado (patinação no gelo) agradeceu à Iberdrola “que transforma as palavras em ações reais” e como se sentiu protegida durante o confinamento em Moscou e na recuperação de sua lesão: “Vocês inclusive se adiantam às nossas necessidades”, sublinhou. A presidente do CSD, Irene Lozano, explicou que "apostar no esporte feminino é apostar em uma sociedade moderna e que não deixa ninguém para trás. Foi isso que a Iberdrola fez, pois é uma empresa pioneira no incentivo ao esporte feminino na Espanha. O CSD também vai apostar muito forte nessa igualdade real. Um exemplo é o compromisso com a profissionalização da liga de futebol feminino, mas esse é apenas um entre os muitos passos que este Conselho dará a favor de uma maior presença das mulheres em todos os níveis do esporte". Finalmente, durante o encontro virtual, Galán destacou que “compartilhamos os mesmos valores, como o trabalho em equipe, o esforço, a superação, a liderança, a responsabilidade e a luta pela excelência. Nas condições mais complexas, vocês continuaram trabalhando e dando o melhor de si mesmas”. E acrescentou: “vocês são um sopro de otimismo. Estão fazendo história. Já progredimos muito, mas ainda resta caminho a percorrer e devemos continuar assim”, comentou. Iberdrola, pioneira na promoção do esporte praticado por mulheres O incentivo ao esporte praticado por mulheres se tornou uma ferramenta fundamental para a Iberdrola e a promoção da igualdade real entre homens e mulheres é um de seus valores essenciais. Em consonância com seu compromisso com o ODS 5 da Agenda 2030 das Nações Unidas, a Iberdrola se tornou em 2016 a primeira empresa que fez uma aposta firme e global em prol da igualdade e do empoderamento da mulher através do esporte. Atualmente, a companhia apoia um total 16 federações: ginástica, triatlo, natação, rugby, canoagem, badminton, futebol, handebol, voleibol, hóquei, tênis de mesa, atletismo, karatê, boxe, surfe, esportes de inverno e esgrima. A empresa também cede seu nome a 22 campeonatos, todos de categoria superior, além de 33 competições. Paralelamente a isso, o fornecimento de recursos, instalações, serviços médicos e árbitros, assim como a promoção e o patrocínio de diferentes iniciativas neste âmbito por parte do grupo Iberdrola contribuíram para ampliar em 32% o número de atletas federadas nas referidas disciplinas, chegando a 316.000 mulheres, além de permitir que as atletas de elite espanholas que tenham feito suas carreiras esportivas em outros países possam voltar a competir na Espanha, ajudando a melhorar o nível e a visibilidade das competições nacionais. LEIA MAIS
													
												
																						
										
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									07/10/2020Galán: “É preciso ser mais ambiciosos e combinar a revolução verde e a digital, como peças-chave da recuperação econômica” Acelerar o processo de descarbonização e de digitalização, em consonância com o roteiro estabelecido pela União Europeia, é para a Iberdrola o único caminho possível para a recuperação. Assim foi confirmado pelo seu presidente, Ignacio Galán, durante sua apresentação no Digital Summit organizado anualmente pela companhia — realizado este ano de forma virtual —, com o objetivo de analisar as últimas tendências em digitalização. Durante sua intervenção, Galán afirmou que “devemos ser mais ambiciosos para combinar a revolução verde e digital, peças-chave da recuperação econômica” e “acelerar a descarbonização do transporte, o segmento residencial e a indústria para deixar um mundo melhor e mais sustentável para as novas gerações, onde a digitalização desempenha um papel essencial”. O presidente da companhia manifestou que em situações climáticas extremas ou de crise, tal como a pandemia da COVID-19, as vantagens da digitalização ficam evidentes: “os investimentos realizados nos últimos anos nos permitiram manter nossas operações e projetos em andamento, garantindo ao mesmo tempo a segurança de nossos funcionários e parceiros.” Para exemplificar, Galán explicou como o processo de digitalização das redes elétricas na Espanha permitiu restaurar o serviço a 300.000 clientes em apenas uma hora, durante o fenômeno meteorológico conhecido como DANA, que assolou as regiões de Múrcia e de Valência há um ano. A Iberdrola considera que não haverá transformação digital se não houver uma mudança cultural, com novas formas de trabalhar e novas ferramentas. Nesse sentido, Galán destacou a necessidade de continuar sendo mais inovadores, mais eficientes e mais orientados para o cliente. A companhia maximiza o uso da tecnologia nos âmbitos de negócio que proporcionam valor, seja melhorando os processos e a produtividade de seus ativos ou conseguindo uma maior eficiência em suas atividades. A importância dessa abordagem foi destacada pelo ministro de Ciência e Inovação, Pedro Duque, que participou do Digital Summit da Iberdrola, junto à secretária de Estado de Digitalização e IA, Carme Artigas. Blockchain, robótica, realidade aumentada… as novas tecnologias na Iberdrola A inovação é parte do DNA da Iberdrola, o que ficou evidente no Digital Summit, onde também participaram instituições como o MIT (Massachusetts Institute of Technology) e companhias como TikTok, Twitter, Microsoft, LinkedIn, Google, IBM e EVO. A companhia gerencia digitalmente há anos seus ativos de geração elétrica e transformou suas redes em inteligentes com ferramentas digitais e inteligência artificial. Também aplica as últimas tecnologias em todas as suas atividades: * Blockchain para operações de trading de energia, certificados de origem da energia ‘verde’, certificação de documentos e acordos de financiamento intragrupo, entre outras aplicações; * Robôs e drones para dar suporte em atuações de risco ou em localizações de difícil acesso para a inspeção de pás eólicas, usinas hidrelétricas e linhas elétricas de alta tensão ou para detecção de fraude; * Realidade virtual e realidade aumentada em atividades de treinamento e atuações sobre o terreno, em linhas elétricas e infraestruturas; * Internet das coisas, aplicada a iniciativas como a tecnologia Smart Home da Iberdrola, que fornecem informações ao cliente para que este tenha uma maior capacidade de gestão e decisão sobre seu consumo energético; * Gêmeos digitais, através dos quais se realiza a recriação virtual de produtos e serviços que permitem à companhia antecipar-se e resolver de forma prematura futuros incidentes. * Big data e análise, que permitem desenvolver, por exemplo, avançados sistemas de previsão de ventos ou detectar fraude elétrica; * Inteligência artificial e ‘machine learning’ para aplicar algoritmos em diferentes processos, como a identificação de anomalias em usinas fotovoltaicas, a previsão de desastres naturais ou a personalização de ofertas personalizadas para diferentes perfis de cliente, etc. 2 bilhões de euros destinados à P&DI A inovação é a principal ferramenta da Iberdrola para garantir sua sustentabilidade, eficiência e competitividade. A empresa destinou 2 bilhões de euros para inovação na última década, depois de ter aumentado os recursos dessa área em 115 % anualmente nos últimos dez anos. Essas atividades converteram a companhia na utility mais inovadora da Espanha e na terceira do mundo por investimentos em P&DI, de acordo com a Comissão Europeia. A Iberdrola lidera o uso de tecnologias digitais e se prepara para enfrentar uma nova era onde as ferramentas disruptivas serão decisivas em todos os negócios. Para exemplificar essa aposta, a companhia acaba de anunciar o lançamento de seu Global Smartgrid Innovation Hub, um centro localizado em Bilbau que atuará como plataforma propulsora da inovação, combinando sua capacidade tecnológica com a de fornecedores, colaboradores e startups de todo o mundo. Esse hub entrará em atividade na primavera de 2021 e já identificou mais de 120 projetos de inovação para sua futura implementação no valor de 110 milhões de euros. As linhas de trabalho, de âmbito internacional, permitirão desenvolver e implantar soluções inovadoras para a atividade de redes elétricas da Iberdrola no mundo. LEIA MAIS
													
												
																						
										
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									02/10/2020A European CEO Alliance insiste na cooperação intersetorial para lutar contra as mudanças climáticas Ignacio Galán, presidente da Iberdrola, e CEOs de outras 11 empresas europeias uniram suas forças para um futuro livre de emissões e para uma Europa mais resiliente em torno da European CEO Alliance, uma iniciativa que apoia os objetivos do Acordo de Paris - 2050, o Pacto Verde da UE e uma maior ambição para os objetivos climáticos da União. As empresas que fazem parte da iniciativa provêm de setores industriais essenciais, consideram possíveis os novos objetivos climáticos da Comissão Europeia que preveem uma redução de emissões de 55% até 2030, e possuem planos de descarbonização de mais de 100 bilhões de euros para os próximos anos a fim de cumprir os objetivos europeus. Acumulam mais de 600 bilhões em receitas anuais e empregam 1,7 milhão de trabalhadores. A European CEO Alliance canaliza o trabalho de seus membros para a descarbonização, conectando setores e estratégias, detectando possíveis colaborações e incentivando projetos e investimentos para uma economia e uma sociedade sustentáveis. Medidas ambiciosas para criar postos de trabalho e uma economia mais forte e sustentável A reunião inaugural na European CEO Alliance em Stuttgart iniciou com uma conversa com o vice-presidente executivo da Comissão Europeia, Frans Timmermans. Após uma carta conjunta inicial enviada à Comissão Europeia em junho de 2020, a primeira reunião deu sinais de haver uma vontade comum para agir depressa reconhecendo a urgência da necessária transformação para a competitividade futura. Durante a reunião, Ignacio Galán, presidente da Iberdrola, explicou que “para combater a crise climática e maximizar os benefícios ambientais e econômicos para uma recuperação verde, é necessário uma ação unificada que cruze fronteiras e negócios. A European CEO Alliance representa um compromisso firme de algumas das maiores empresas do mundo com o objetivo de trabalhar conjuntamente para defender de forma ativa a adoção de medidas ambiciosas relacionadas ao clima, criar postos de trabalho e assentar as bases de uma economia mais forte e sustentável para a Europa. A descarbonização de nossas economias e empresas só ocorrerá se promovermos com intensidade a eletrificação mediante energias renováveis na Europa e investirmos de forma maciça em redes e armazenamento. As mudanças climáticas são uma emergência mundial, por isso precisamos que todos estejam a bordo para combatê-las”. A aliança intersetorial, por sua vez, sublinhou que “os objetivos climáticos da UE são viáveis. Nossos setores não dificultam a mudança, eles a promovem, visando atingir uma economia neutra em carbono. Vemos crescimento potencial para todas as indústrias no longo prazo. Se gerenciarmos adequadamente essa transformação histórica, teremos como resultado um desenvolvimento sustentável e empregos orientados para o futuro”, e acrescentou, “juntos apoiaremos todos os esforços para alcançar um consenso social para uma maior sustentabilidade”. Depois do primeiro encontro, a aliança estabelecida entre os CEOs se converteu em uma potente associação que conecta estratégias corporativas, setores e sociedades no caminho rumo a uma Europa neutra em emissões de carbono. Seis âmbitos de colaboração intersetorial Cada membro da aliança definiu sua própria estratégia de descarbonização, reduzindo as emissões de longo prazo de suas cadeias de valor e oferecendo produtos e serviços sustentáveis aos seus clientes. Para chegar até seus respectivos objetivos de CO2, a European CEO Alliance estima que serão necessárias atividades intersetoriais. Nesse sentido, foram identificadas potenciais colaborações em seis campos: * Sistemas energéticos: é preciso aumentar a produção de energia renovável e modernizar as redes. * Mobilidade e transporte: é necessário ampliar a rede de recarga para veículos elétricos e potencializar o transporte ou envio de mercadorias com baixos teores de carbono. * A produção de impacto zero – particularmente para os componentes de geração de energia renovável – e a produção sustentável de baterias são aspectos-chave nos processos de fabricação e industriais. * No que se refere aos edifícios e ambientes urbanos, a atenção foca nos escritórios com zero emissão e no planejamento urbano sustentável. * Em relação aos novos modelos de negócio, a atenção se concentra no segmento do carbono com tecnologias digitais na cadeia de suprimentos. * O campo do financiamento sustentável também oferecerá novas oportunidades. Consenso público e ambiciosos marcos regulatórios e intersetoriais Os membros da European CEO Alliance também destacam que a transição para um futuro com emissões líquidas de carbono zero só será possível a partir de um consenso público. A aliança de CEOs está disposta a contribuir para este consenso e a construir um contrato social, intensificando o diálogo entre Stakeholders do setor privado, setor público e sociedade civil. De forma paralela e no mesmo encontro, os membros fizeram um apelo aos líderes políticos para gerarem apoio político e os incentivos necessários. A European CEO Alliance também tem a convicção de que a descarbonização e a colaboração intersetorial exigem ambiciosos marcos regulatórios e intersetoriais, tais como um sistema de precificação do carbono com um preço mínimo baseado no regime de comércio de direitos de emissão da UE, uma reforma do modelo fiscal da energia e um incentivo à demanda por soluções sustentáveis, inovadoras e digitais através da implementação de planos de renovação e contratação e investimentos públicos. Os membros da European CEO Alliance representam setores industriais-chave: além da Iberdrola estão ABB, AkzoNobel, E.ON, Enel, Maersk, Philips, SAP, Scania, Schneider Electric, Siemens e Volkswagen AG. LEIA MAIS
													
												
																						
										
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									30/09/2020Iberdrola triplica sua aposta renovável na Andaluzia, que chegará a 3.000 MW nos próximos cinco anos A Iberdrola inaugurou nesta manhã a usina fotovoltaica de Andévalo (50 MW), uma instalação de vanguarda que indica o caminho para um sistema energético e produtivo mais sustentável. O presidente da Iberdrola, Ignacio Galán, acompanhado pelo presidente do governo regional da Andaluzia, Juanma Moreno, explicou que “Andévalo é um exemplo das atuações que estamos realizando na Andaluzia para triplicar nos próximos 5 anos nossa potência renovável na região que chegará a 3.000 MW”. Esse novo plano representa um investimento de cerca de 1,5 bilhão de euros e permitirá criar, só no que se refere a instalação e montagem, 5.500 postos de trabalho na região. Atualmente, a Iberdrola já é a primeira promotora eólica da região e possui uma capacidade renovável instalada de mais de 900 MW. Dessa forma, a Andaluzia se converte em um dos maiores polos de crescimento da Iberdrola na Espanha, onde a companhia já é líder na produção de energia limpa e verde, assim como prevê dobrar sua capacidade instalada renovável na região nos próximos cinco anos, contribuindo para a transição energética e a criação de emprego na Espanha. “Este é o compromisso da Iberdrola: promover uma transição energética limpa, segura e eficiente e aglutinar esforços para acelerar uma recuperação verde que não deixe ninguém para trás”, explicou. Oportunidade única para promover o crescimento Localizada na circunscrição municipal de Puebla de Guzmán (Huelva), a usina fotovoltaica de Andévalo, formada por 150.000 placas fotovoltaicas, evitará a emissão de 15.000 toneladas de CO2 na atmosfera/ano. A usina está situada dentro do maior complexo eólico da Europa Ocidental – El Andévalo, com 292 MW – promovido e gerenciado pela Iberdrola desde 2010. Durante sua construção criou atividade e emprego para as empresas locais, como a Mebi localizada na província de Huelva, Áridos Mengíbar em Jaén ou System Melesur e CEMOSA de Málaga. Em Andévalo, Galán insistiu em que “a transição energética é a melhor via para avançar rumo a uma sociedade mais sustentável e saudável, promovendo o consumo responsável e a economia circular e criando emprego local de qualidade e duradouro”. Além disso, é “uma oportunidade única para incentivar o crescimento e o bem-estar na Andaluzia, assim como em toda a Espanha”. “Para aproveitá-la – acrescentou o presidente da Iberdrola –, deveremos atrair grandes volumes de investimento privado. Isso requer uma estratégia de país de longo prazo, como a definida no Plano Nacional Integrado de Energia e Clima, além de gerar confiança”. Soluções para a crise: investimento, produtividade e estabilidade jurídica e institucional Em seu discurso no ato de inauguração de Andévalo, Galán recordou que a crise econômica afeta todos os países do mundo e as soluções são as mesmas: mais investimento, mais produtividade e mais estabilidade, segurança jurídica e institucional. “Mas temos que correr”, indicou. “Porque investir em infraestruturas como Andévalo significa gerar o crescimento e a criação de emprego que precisamos, ao mesmo tempo que construímos um país melhor e mais eficiente para as futuras gerações”. “Depende de nós sermos capazes de enfrentar uma recuperação verde e rápida e inclusiva”, explicou. “Agora, mais do que nunca, devemos assumir que a construção de um futuro melhor para os cidadãos é uma responsabilidade de todos. Vamos deixar uma dívida pública sem precedentes para as futuras gerações, por isso também temos a obrigação moral de lhes deixar uma Espanha melhor, mais competitiva e mais internacionalizada”, ressaltou. A Andaluzia é e continuará sendo um dos principais cenários da aposta da Iberdrola em um crescimento sustentável; uma região com a qual compartilha “a certeza de que estarmos diante de uma oportunidade inigualável”, destacou Galán. Nessa região, a Iberdrola fornece energia limpa para uma população de cerca de um milhão de pessoas, possui trinta usinas elétricas em sete das oito províncias andaluzas e gera um impacto econômico total de cerca de 600 milhões de euros/ano. A inauguração da usina fotovoltaica uniu todos aqueles que colaboraram para torná-la possível: fornecedores locais, trabalhadores, clientes e instituições. Nesse sentido, Galán salientou a colaboração da Junta da Andaluzia, que possibilitou a finalização da construção da usina fotovoltaica de Andévalo em apenas oito meses, apesar da pandemia. Compartilhamos a cor verde e o compromisso ambiental Por ocasião da inauguração desta nova instalação, que permitirá descarbonizar totalmente o consumo de energia das quatro fábricas da Heineken na Espanha e de seus escritórios, o presidente da Iberdrola sublinhou que “compartilhamos com a Heineken não só a cor verde, mas também o compromisso ambiental que demonstram como líderes no setor cervejeiro”. A parceria de ambas as empresas começou a ser construída há anos e se estende a outros países como México e Brasil. A partir de agora, milhões de consumidores da Heineken no país terão acesso a produtos fabricados totalmente com energia solar competitiva, após o acordo de compra e venda de energia de longo prazo (PPA) alcançado por ambas as empresas. Com Andévalo, a Heineken España se converte na primeira empresa cervejeira espanhola que elabora todas as suas cervejas e sidras com eletricidade 100 % renovável, aproximando-se do seu objetivo de ser uma fábrica de cervejas com zero emissão em 2025. Nesse sentido, Guillaume Duverdier, presidente da Heineken España comentou que “o sol é o novo ingrediente secreto das cervejas da família Heineken. Nossas cervejas elaboradas com o poder do sol contribuem para regenerar o meio ambiente, aproveitando uma fonte de riqueza que nos promete milhões de anos de emissões grátis. Um capital natural único, que na Espanha nos oferece mais de 600 vezes a energia que consumimos e que representa um elemento essencial da cultura, do caráter e do calor da vida social dos espanhóis. Todos ganhamos ao juntar-nos à luta contra as mudanças climáticas: a natureza ganha e a economia também”. Acelerar investimentos para reativar a economia e a criação de emprego A Iberdrola considera que a eletrificação e a economia verde serão a alavanca de mudança no mundo pós-COVID. Por isso, a empresa acelerou seus investimentos com o objetivo de contribuir para a reativação da atividade econômica e criação de emprego. Essa aposta na recuperação verde levou o grupo a fazer investimentos recorde ao longo deste ano, chegando a 10 bilhões de euros — mais do que o dobro em relação aos realizados no passado — em energias renováveis, redes elétricas inteligentes e sistemas de armazenamento em larga escala, depois de ter destinado a essas áreas 100 bilhões desde 2001 em todo o mundo. Só neste ano, a Iberdrola adiantou pedidos a fornecedores em um valor de mais de 9 bilhões de euros, proporcionando-lhes a visibilidade necessária para preservar os mais de 400.000 postos de trabalho que dependem de sua atividade no mundo, dos quais 85.000 estão na Espanha. A Iberdrola controla atualmente 32.700 MW renováveis em termos globais – mais de 16.600 MW na Espanha – que convertem seu parque de geração em um dos mais limpos do setor energético e possui uma carteira de projetos renováveis superior a 58 GW. LEIA MAIS
													
												
																						
										
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									29/09/2020Iberdrola lança a Plataforma de Inovação Cidadã para incentivar o empreendimento nas Astúrias A Iberdrola definiu os pilares de sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico em torno da transição energética nas Astúrias em quatro âmbitos de ação: mais investimentos em energias renováveis, apoio à criação de emprego através da geração de oportunidades e contratos destinados à indústria local, a formação para jovens em setores de futuro e o desenvolvimento de novos projetos de inovação, tal como a criação de uma Plataforma de Inovação Cidadã. A Plataforma de Inovação Cidadã começava hoje mesmo com o treinamento de dez trabalhadores da usina de Lada para dar conta da primeira fase desta iniciativa, que consistirá em coletar informações (por meio de dinâmicas de escuta comunitária) sobre os principais desafios e oportunidades na região e, desta forma, canalizar as melhores iniciativas de empreendimento em termos de P&D&I de empreendedores e fornecedores locais. A iniciativa tem o apoio e a experiência de uma equipe composta por acadêmicos do ALC-Laboratório de Inovação Social na Universidade do País Basco e da Universidade Politécnica de Madri, integrados ao EIT Climate-KIC, uma rede de conhecimento e inovação, dependente do Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia, dedicada a acelerar a transição para uma economia descarbonizada. A Plataforma de Inovação Cidadã incentivará os empreendedores e startups para que se instalem no distrito de Nalón e analisará opções de financiamento de iniciativas de P&D&I de fornecedores locais. Nas últimas semanas, a equipe também identificou os agentes fundamentais do território - públicos, privados, organizações e sociedade civil - e iniciou uma rodada de apresentações para compartilhar o trabalho que será desenvolvido pela iniciativa. Um dos primeiros encontros foi feito nesta mesma manhã com a prefeitura de Langreo, onde sua prefeita, Carmen Arbesú, agradeceu “que seja implementado este treinamento tão importante para o futuro de Langreo, o qual temos a certeza de que contribuirá para a transição energética no nosso território”. Contribuição ao desenvolvimento socioeconômico Em conjunto com estas atuações, a Iberdrola avança no desenvolvimento de novos projetos renováveis nas Astúrias. Mais concretamente, com quatro parques eólicos de 130 MW de potência total, com os quais triplicará sua capacidade renovável instalada na região. O investimento destinado a estes projetos supera a marca de 100 milhões de euros e permitirá criar emprego para aproximadamente 1.200 pessoas, tomando como base as estimativas do PNIEC. A construção desses projetos já está contribuindo para dinamizar o tecido industrial local, assim como para a criação de emprego na região, pois praticamente a totalidade dos trabalhos de campo e construção civil está sendo realizada por empresas asturianas. São elas: Hormavasa y Horvalsa, Canteras Rencanos, Deymet, Excade, Posada, Méndez y Mota, Gruas Roxu e Taxus; a promoção está sendo desenvolvida pela ERPASA e a fabricação de uma parte dos componentes dos aerogeradores será feita na Windar (Avilés). Oportunidades para a indústria asturiana Outra das linhas de atuação é a abertura de novos mercados para a indústria local. A Iberdrola adjudicou contratos a empresas asturianas por um valor de 200 milhões de euros em julho, multiplicando por quatro a média de compras de fornecedores asturianos realizada pela empresa anualmente. Tais projetos capacitam as empresas asturianas para participarem do desenvolvimento de setores do futuro na Espanha e nos mercados internacionais e permitem a criação de milhares de empregos na região. A contribuição da Iberdrola nas Astúrias também passa pela implantação de programas de formação em energias de futuro para estudantes de Formação Profissional Dual, escolas de secundária e universidades da região, com o objetivo de converter as gerações futuras em agentes ativos da transição energética. LEIA MAIS
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									28/09/2020A Fundação Iberdrola España leva à cidade de Tomelloso (Ciudad Real) sua exposição ‘O Museu do Prado nas ruas’ com reproduções de suas obras mais emblemáticas A Fundação Iberdrola España agora leva a sua bem-sucedida iniciativa cultural “O Museu do Prado nas ruas” à cidade de Tomelloso (Ciudad Real). O projeto tem como objetivo impulsionar o conhecimento, a divulgação e a comunicação das coleções, assim como a identidade cultural do patrimônio histórico adscrito ao Museu do Prado, favorecendo o desenvolvimento de programas de educação e atividades de divulgação cultural. Além disso, pretende recriar de forma virtual a experiência de visitar o Museu e contemplar as pinturas em suas dimensões reais, permitindo viver uma experiência semelhante à de estar diante de uma autêntica obra de arte. Até 29 de outubro, a exposição que foi inaugurada nesta manhã por Inmaculada Jiménez, prefeita de Tomelloso; Andrés Úbeda, diretor adjunto de conservação e pesquisa do Museu Nacional do Prado; Fernando García, presidente da Fundação Iberdrola España; e Ana Muñoz Muñoz, vice-secretária de Cultura, Esportes e Juventude do governo regional de Castela-La Mancha, levará ao público do município de Tomelloso as 50 obras mais relevantes da coleção madrilena através de reproduções fotográficas em tamanho real – adaptadas às dimensões dos painéis expositivos (184 x 122 cm) –, situadas na Plaza de España, um dos espaços mais emblemáticos da cidade. Essa grande exposição ao ar livre, cujo curador é Fernando Pérez Suescun, chefe de conteúdos didáticos do Museu do Prado, permitirá que o público visitante faça um percurso pelas diferentes escolas que compõem o panorama artístico da coleção permanente do Prado e conheça a história da Espanha, da Europa e da arte ocidental em geral, guiado pelos grandes mestres da pintura. As escolas espanhola, italiana, flamenga, francesa, alemã e holandesa estarão presentes através de seus protagonistas desde o século XII até os primeiros anos do XX. Além disso, a mostra proporciona cartões com informações bilíngues de cada uma das obras e painéis, que fornecem dados sobre a história do museu e suas coleções. As reproduções são mostradas em escala 1:1, por isso, devido às dimensões dos suportes expositivos de alguns quadros de maiores dimensões, se oferecerá apenas um magnífico e grandioso detalhe da obra que poderá ser vista integralmente no cartão explicativo. Após o grande sucesso da exposição durante a comemoração do Bicentenário do Museu, o projeto O Prado nas ruas iniciou sua trajetória em terras de Castela-La Mancha no último dia 13 de julho na localidade de Sigüenza e percorrerá, durante dez meses, oito cidades dessa região espanhola. Além de Sigüenza, Puertollano e Tomelloso, a mostra poderá ser contemplada em Ciudad Real, Toledo, Guadalajara, Cuenca e Talavera de la Reina. Fundação Iberdrola Espanha, membro Protetor do Museu do Prado A Iberdrola, através de sua Fundação na Espanha concentra um de seus principais eixos de atividade no desenvolvimento cultural, focado no cuidado e manutenção das riquezas culturais e artísticas. Dessa forma, a Fundação Iberdrola España colabora desde 2010 com o Museu do Prado, apoiando programas de conservação e restauração desenvolvidos pela pinacoteca, assim como concede 4 bolsas anuais para jovens restauradores. Também aderiu ao Programa Extraordinário de Comemoração do Bicentenário do Museu do Prado e, especificamente, à realização dessa exposição itinerante pela Espanha. Desde 2011, a Fundação Iberdrola já destinou um total de 13 milhões de euros à área da Arte e Cultura, concentrando seus recursos principalmente no Programa Restaurações, que apoia as oficinas de restauração de museus de referência para a conservação de seu patrimônio pictórico e artístico; e ao Programa de Iluminações, que abrange a concepção, execução e financiamento de projetos de iluminação artística em edifícios singulares e monumentos. LEIA MAIS