Eficiência energética dos edifícios

Oito passos para a construção sustentável

P+D+I Arquitetura Eficiência energética

A arquitetura sustentável fomenta a eficiência energética dos edifícios para não gerarem despesas de energia desnecessárias, aproveitarem os recursos de seu ambiente para o funcionamento de seus sistemas e não causarem nenhum impacto negativo no meio ambiente. Iberdrola faz parte da Associação Madri Capital Mundial de Construção, Engenharia e Arquitetura (MWCC), como o expoente máximo da transição energética, contribuindo com sua experiência e capacidade técnica para consolidar o projeto da associação em nível nacional e internacional. 

Eis aqui alguns exemplos:

As inovadoras técnicas de construção, os novos materiais e os avanços tecnológicos estão multiplicando a eficiência energética dos novos edifícios em todo o mundo. Residências que economizam 75% em aquecimento, hospitais que consomem 70% a menos de energia, shopping centers que quase não gastam água... Como é possível?

O segredo está em seu conceito. Por um lado, o desenho alia-se à natureza escolhendo a localização e a disposição adequada para aproveitar a luz natural do sol na iluminação e o ar na refrigeração. Os materiais de construção são cada vez mais reciclados, assim como são comprados de fornecedores locais para diminuir a pegada de carbono em seu transporte. Também se cuida do isolamento a fim de reduzir ao mínimo a necessidade de aquecimento e ar condicionado.

Ao longo de todo o processo as novas tecnologias são fundamentais: torres de evaporação para refrigerar, sistemas de reciclagem de água, placas solares, gestão inteligente de temperatura e umidade... Além disso, os edifícios sustentáveis fomentam um estilo de vida responsável em relação ao meio ambiente: estacionamento de bicicletas, jardins verticais ou coleta e tratamento da água da chuva. Todos esses elementos mostram como a arquitetura pode ajudar na luta contra as mudanças climáticas.

Sustentabilidade certificada

Nos últimos 25 anos diversos organismos estabeleceram selos de prestígio para impulsionar mudanças em relação à construção sustentável, fomentando a inovação e a eficiência energética: LEED Link externo, abra em uma nova aba., BREEAM Link externo, abra em uma nova aba., Passive House Link externo, abra em uma nova aba. o Living Building Challenge Link externo, abra em uma nova aba. estão entre os mais difundidos. Empresas, organismos públicos e estúdios de arquitetura de todo o mundo competem para consegui-los.

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COMO SE MEDE A SUSTENTABILIDADE DE UM EDIFÍCIO?
A certificação LEED, concedida pelo Green Building Council dos Estados Unidos, pontua 8 pré-requisitos necessários numa construção sustentável:
1
Localização e transporte
(16 pontos)
  • Evitar edificar em ambientes naturais
  • Reduzir a duração dos deslocamentos com carro
  • Promover o transporte público e a atividade física
2
Locais sustentáveis
(10 pontos)
  • Proteger ou restaurar o habitat
    onde estiver
  • Revitalizar zonas abandonadas
3
Gestão responsável
da água (10 pontos)
  • Eficiência em sua reutilização
  • Controle do sistema de rega
  • Consumo moderado
4
Energia e atmósfera
(35 pontos)
  • Demostrar uma porcentagem de poupança energética
  • Uso de energia limpa e renovável
5
Materiais e recursos
(14 pontos)
  • Materiais reciclados, renováveis
    ou certificados com selo verde
6
Qualidade ambiental interior
(15 pontos)
  • Ventilação
  • Conforto térmico e acústico
  • Iluminação correta
7
Inovação em termos de design
(6 pontos)
  • Proposta do novas
    estratégias para poupar
8
Prioridade regional
(4 pontos)
  • Dar conta da problemática
    ambiental local
100
pontos
10
pontos
SELOS LEED
Certified
40-49 pontos
Silver
50-59 pontos
Gold
60-79 pontos
Platinum
Mais de 80 pontos
1
Localização e transporte
(16 pontos)
  • Evitar edificar em ambientes naturais
  • Reduzir a duração dos deslocamentos com carro
  • Promover o transporte público e a atividade física
2
Locais sustentáveis
(10 pontos)
  • Proteger ou restaurar o habitat
    onde estiver
  • Revitalizar zonas abandonadas
3
Gestão responsável
da água (10 pontos)
  • Eficiência em sua reutilização
  • Controle do sistema de rega
  • Consumo moderado
4
Energia e atmósfera
(35 pontos)
  • Demostrar uma porcentagem de poupança energética
  • Uso de energia limpa e renovável
5
Materiais e recursos
(14 pontos)
  • Materiais reciclados, renováveis
    ou certificados com selo verde
6
Qualidade ambiental interior
(15 pontos)
  • Ventilação
  • Conforto térmico e acústico
  • Iluminação correta
7
Inovação em termos de design
(6 pontos)
  • Proposta do novas
    estratégias para poupar
8
Prioridade regional
(4 pontos)
  • Dar conta da problemática ambiental local
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