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Yayoi Kusama (1929) tem mais de 90 anos e vive em uma instituição psiquiátrica desde a década de 70. Mas nada disso a impediu de criar. Desde pequena, sofre de alucinações e ataques de pânico que aprendeu a transformar em criatividade por meio da obsessão e da repetição. Construiu uma carreira baseada em pintura, escultura, performance e instalações, e é considerada uma pioneira da contracultura e uma das artistas mais requisitadas do mundo. Agora, seu olhar extravagante chega ao Museu Guggenheim de Bilbao por meio da exposição Yayoi Kusama: de 1945 até hoje, e Lucía Agirre, curadora da mostra, redescobre a artista contemporânea mais prestigiada do Japão.
Uma escultura de uma torneira aberta que expulsa lixo – composto inteiramente de plástico – em vez de água foi o símbolo da II Conferência dos Oceanos das Nações Unidas (UNOC), realizada este ano em Lisboa.
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No âmbito das exposições, cabe destacar a colaboração da Iberdrola, por meio da sua fundação na Espanha, com o Museu Sorolla, situado no palacete que foi casa e ateliê do pintor valenciano durante as primeiras décadas do século XX.
No âmbito de seu compromisso com o patrimônio artístico, histórico e cultural, o grupo Iberdrola organiza diferentes iniciativas artísticas, desenvolve projetos de iluminação e restauração de edifícios históricos, promove eventos culturais e colabora com importantes publicações.
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A Iberdrola, por meio de sua fundação, colabora com o Museu Nacional Thyssen-Bornemisza em iniciativas de inclusão social que visam tornar acessível a participação de crianças, jovens e adultos conforme suas necessidades específicas.