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Los expertos estiman que el 99 % de los animales que una vez habitaron el planeta ya no existen y, sin duda, la mano humana ha tenido mucho que ver con estas desapariciones. Sin embargo, en otras ocasiones ha logrado que algunas especies sobrevivan gracias al conservacionismo ambiental. Conoce a diez animales salvados de la extinción.
Com o seu apelido, sétimo continente, já se diz tudo... e não é para menos. A ilha de lixo que flutua no Pacífico triplica o tamanho da França e é o maior depósito de lixo oceânico do mundo com 1,8 trilhões de pedaços de plástico flutuantes que matam, anualmente, milhares de animais marinhos entre a Califórnia e o Havaí.
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Nos parques eólicos marinhos, os moinhos ficam acima do nível do mar com diferentes tipos de fundações, dependendo da profundidade.
Além de causar danos à saúde do planeta, o abusivo e insustentável uso dos recursos naturais também arrasa espécies inteiras, fazendo com que desapareçam para sempre. A frenética perda de biodiversidade ameaça atualmente um milhão de animais e plantas. Outras espécies tiveram um destino pior. A seguir, mencionamos algumas das espécies extintas que ficaram apenas na lembrança.
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A Conferência do Clima de Madri (COP25) terminou no domingo, dia 15 de dezembro (e não na sexta-feira, dia 13, como estava previsto, o que a torna a mais longa de todas as COP) com resultados 'tênues' em termos de negociações, apesar do seu grande impacto no tocante à mobilização da sociedade civil em geral.
"Os recifes de corais estão sendo fervidos vivos." Essa afirmação, feita por Gabriel Grimsditch, membro da divisão de ecossistemas marinhos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), ativou os sinais de alerta. O panorama para os corais não é muito animador: os cientistas calculam que quase 90 % desses superecossistemas poderiam se extinguir até 2050.
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Os vulcões escureceram o céu do mundo inteiro, mataram 82.000 pessoas e soterraram cidades e civilizações inteiras. Apesar dos avanços científicos, os vulcões continuam sendo imprevisíveis e nos últimos anos as erupções tornaram-se mais recorrentes. Somente em 2021 vulcões como Etna na Itália, Fagradalsfjall na Islândia, La Soufrière no Caribe e Cumbre Vieja na La Palma (Ilhas Canárias) de registraram atividade.
A pandemia de COVID-19 deixou milhões de contágios e centenas de milhares de falecidos, além de confinar a maioria da população mundial, mas também reduziu consideravelmente as emissões diárias de CO2, — um 17 % de acordo com um relatório publicado pela revista Nature Climate Change —. A dúvida que surge agora é se uma vez superada a crise serão mantidos os compromissos assumidos na luta contra as mudanças climáticas, e tudo parece indicar que sim.