ODS 3: Saúde e bem-estar
Nosso objetivo é a saúde de nossos funcionários
A Iberdrola busca a segurança e a saúde de seus funcionários, com o objetivo de registrar zero acidentes e tornar os locais de trabalho cada vez mais saudáveis. Para isso, contamos com um Plano Estratégico de Segurança e Saúde no Trabalho.
Objetivo 3: Saúde e bem-estar. Transcrição do vídeo (versão em espanhol) [PDF] Link externo, abra em uma nova aba.
Nossa contribuição para o ODS 3: Saúde e bem-estar
Um dos objetivos do Plano Estratégico de Saúde e Segurança da Iberdrola é reduzir as taxas de acidentes nos negócios em nível global para registrar zero acidentes e tornar o local de trabalho um lugar mais saudável, promovendo ao mesmo tempo uma cultura de excelência.
Além disso, a Iberdrola se preocupa com os mais desfavorecidos e, por isso, incentivamos nossos funcionários a participarem de campanhas de arrecadação de produtos de primeira necessidade. Em 2023, mais de 810.000 refeições foram preparadas e distribuídos a famílias vulneráveis por meio de atividades de voluntariado.
Segurança e saúde ocupacional
Um ambiente de trabalho seguro e saudável em todo o Grupo.
História das vacinas
Fundamentais na luta contra as doenças.
Higiene mental
Hábitos para cuidar de sua mente e manter uma boa qualidade de vida.
Qualidade do ar
A qualidade do ar que respiramos é saudável?
O QUE É O OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 3: SAÚDE E BEM-ESTAR?
O ODS 3 visa garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todas as pessoas de qualquer idade, garantindo assim o desenvolvimento sustentável. Entre suas várias metas merecem destaque a redução da taxa de mortalidade materna e acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos. Acabar com as epidemias e doenças transmissíveis e não transmissíveis com prevenção e tratamento.
POR QUE O ODS 3 É TÃO IMPORTANTE: SAÚDE E BEM-ESTAR?
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar de todos os habitantes do mundo é essencial para que existam sociedades prósperas. O acesso à saúde e bem-estar é um direito humano, no entanto, as desigualdades no acesso à assistência sanitária persistem e a cada ano morrem milhões de pessoas porque não recebem os cuidados necessários.
O Relatório sobre Mortalidade Infantil da ONU revela que 5 milhões de crianças morreram antes de completar cinco anos. Isso significa que 38 em cada 1.000 nascimentos terminam em morte, sendo que o lugar mais perigoso para nascer é a África Subsaariana, com 74 mortes em cada 1.000 nascimentos. Atualmente, o problema está concentrado nessa região e no sul da Ásia, com mais de 80% das mortes do mundo.
A taxa global de mortalidade neonatal diminuiu de 31 mortes por 1.000 nascidos vivos em 2000 para 18 mortes em 2021. A África Subsaariana é a região com a taxa mais alta: uma em cada 13 crianças morreu antes de completar cinco anos.
Para reduzir o número de falecimentos prematuros é necessário avanços no acesso à água potável e ao saneamento (ODS 6), que contribuam para diminuir as doenças letais e infecciosas como a malária e a tuberculose, e que diminua a propagação do HIV. O atendimento médico de qualidade e acessível, melhorar a nutrição e uma maior disponibilidade de vacinas também serão fundamentais para frear a mortalidade tanto infantil quanto materna.
Diante dessa situação, reduzir a taxa de mortalidade infantil e materna e acabar com as epidemias se tornou o ODS 3 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, aprovados em setembro de 2015 durante a Cúpula de Desenvolvimento Sustentável, um encontro onde mais de 150 chefes de Estado e de Governo aprovaram a conhecida como Agenda 2030.
A Iberdrola com os ods
Fatores para entender a mortalidade infantil no mundo
A quem afeta?
5,3 milhões de crianças com idades inferiores a 5 anos
morreram em 2018.
45,5 % faleceram durante seu primeiro mês de vida
como consequência de um nascimento prematuro, baixo peso, infecções, asfixia ou traumatismos derivados do parto.
Como se distribui no mundo?
52,5 % se concentra na África, 42,7 % na Ásia, 3,3 % na América Latina e no Caribe, 1,3 % na América do Norte e Europa e 0,2 % na Oceania.
Os 10 países com maior porcentagem de mortalidade infantil
ficam na África, onde por cada 1.000 crianças com idades inferiores a cinco anos que nascem vivas falecem — em milhares —:
150
120
90
60
30
0
Principais causas
Falta de sistemas de acesso à água limpa e saneamento, desnutriçõo, pouca disponibilidade de vacinas e ausência de um atendimento médico de qualidade, que provoca problemas nos partos e a propagação de doenças como a malária, a tuberculose e o HIV.
COMO PODEMOS ACABAR COM ELA?
Devemos investir mais recursos para melhorar os sistemas de Saúde primária — como vacinas e antibióticos —, o aleitamento materno, o fornecimento de água potável e a alimentação. Além disso, é necessário promover uma educaçõo básica universal.
Fonte: Report 2019 (Unicef, World Health Organization, Banco Europeu, Nações Unidas) e ONU (2017).
VER INFOGRÁFICO: Fatores para entender a mortalidade infantil no mundo [PDF] Link externo, abra em uma nova aba.
Metas do ODS 3: Saúde e bem-estar
As metas concretas fixadas para o ano 2030 são:
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Reduzir a taxa mundial de mortalidade materna para menos de 70 falecidos por cada 100.000 nascidos vivos.
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Conseguir que todos os países diminuam a mortalidade neonatal para pelo menos 12 por cada 1.000 nascidos vivos e a mortalidade de crianças menores de cinco anos para no mínimo 25 por cada 1.000 nascidos vivos.
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Garantir o acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, incluindo os de planejamento familiar, informação e educação.
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Reduzir o número de mortes e doenças causadas por produtos químicos perigosos e pela poluição do ar, água e solo.
















