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#redes eléctricas #P+D+I #emprego #energias renováveis #ODS
A Iberdrola está fortemente comprometida com a indústria, a inovação e a infraestrutura e contribui de forma direta para atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 9. O grupo aposta em acelerar seus investimentos em energias renováveis, digitalização e mobilidade elétrica para impulsionar uma industrialização inclusiva e sustentável.
Objetivo 9: Industria, inovação e infraestrutura. Transcrição do vídeo (Versão espanhola) [PDF]
O ODS 9 se refere à necessidade de construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização sustentável e fomentar a inovação. Para tal, o objetivo é que a indústria aumente sua contribuição em prol do emprego e do PIB, dobrando essa contribuição nos países menos desenvolvidos, assim como intensificando a pesquisa científica e modernizando as infraestruturas.
Um total de 2,2 bilhões de pessoas não têm acesso à água potável e cerca de um bilhão vive sem eletricidade em todo o mundo — 840 milhões de acordo com os dados do Banco Mundial em 2020 —, o que representa mais de 10 % da população mundial. No entanto, se falarmos de infraestrutura de comunicações, mais da metade da população está conectada e praticamente toda a população mundial mora em áreas com cobertura de rede móvel. Em 2020 pelo menos 96,5 % tinha o 2G, segundo o Relatório sobre os Progressos do Cumprimento dos ODS da ONU.
Segundo as Nações Unidas, a indústria, a inovação e a infraestrutura são três pilares fundamentais do desenvolvimento sustentável. São também essenciais para o funcionamento das empresas e, por conseguinte, para o desenvolvimento econômico e social. A ONU especifica, por exemplo, que cada emprego no setor da indústria manufatureira cria 2,2 empregos em outros setores da economia.
O crescimento econômico, o desenvolvimento social e a ação contra as mudanças climáticas dependem em grande medida do investimento em infraestruturas, do desenvolvimento industrial sustentável e do progresso tecnológico. Porém, as infraestruturas básicas como as estradas, as tecnologias da informação e das comunicações, o saneamento, a energia elétrica e a água continuam sendo escassos em muitos países em desenvolvimento.
Em seu relatório de 2019 sobre os progressos para cumprir os ODS, a ONU ressaltou que os investimentos em pesquisa e desenvolvimento foram de 2 bilhões de dólares em 2016, um grande aumento se comparado com os 739 milhões de 2000. No entanto, alertava para o fato de que a industrialização nos países menos avançados (PMA) é excessivamente lenta para atingir a meta em 2030. O valor agregado por manufatura per capita nos países menos desenvolvidos era de 114 dólares, enquanto na Europa e na América do Norte chegava a 4.938 dólares. Além disso, os setores de tecnologia média-alta e alta representavam 45 % do valor agregado mundial por indústria manufatureira (2016), enquanto a proporção era de apenas 15 % na África Subsaariana.
Por outro lado, se o crescimento mundial da indústria manufatureira já tinha sofrido uma redução inclusive antes da pandemia da COVID-19, agora a situação é muito mais crítica, pois a crise gerada pelo coronavírus afetou duramente as indústrias manufatureiras, causando interrupções nas cadeias de valor e de suprimento de produtos. Essa situação é especialmente grave nos países em vias de desenvolvimento, onde os trabalhos da indústria manufatureira representam uma fonte essencial de renda. Os efeitos devastadores da COVID-19 ameaçam frear e inclusive reverter todo o progresso conseguido até agora em relação ao ODS 9, alertou a ONU.
O progresso só será possível com avanços em tecnologia, e isso exige a promoção de indústrias sustentáveis e o investimento em pesquisa e inovação científica. A existência de estradas em boas condições, eletricidade confiável, boas ligações marítimas e aéreas, assim como uma conexão universal à Internet, são as medidas recomendadas pela ONU para acabar com essa situação.
Enfrentar a situação atual e reverter esses dados se converteu em um objetivo primordial no âmbito internacional. Por isso, a construção de infraestruturas resilientes, a promoção da industrialização inclusiva e sustentável e o fomento da inovação se converteram no ODS 9 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, aprovados em setembro de 2015 como parte integrante da Agenda 2030.
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As metas concretas fixadas para 2030 são:
Para a Iberdrola, desenvolver infraestruturas sustentáveis, confiáveis, resilientes e de qualidade exige avançar rumo à economia verde. Por isso, aposta em acelerar seus investimentos em energias renováveis, digitalização e mobilidade elétrica como via para a recuperação econômica e do emprego após a COVID-19.
A companhia está preparada para ser um motor de emprego e crescimento, promovendo uma industrialização inclusiva e sustentável e procurando aumentar significativamente a contribuição da indústria para o emprego.
Graças aos 47 bilhões de euros de investimentos, a companhia realizará cerca de 12.000 novas contratações até 2025, mantendo mais de 500.000 empregos até 2030 ao longo de sua cadeia de valor. Além disso, comprometeu-se a aumentar a presença de mulheres em cargos relevantes para 35% até 2030 e para 43% no Conselho de Administração.
A Iberdrola é a primeira companhia energética privada do mundo em investimento em P+D+I. Em 2021, a Iberdrola investiu em P+D+I 337,5 milhões de euros, o que representa um investimento acumulado de mais de 2 bilhões de euros na última década, após ter aumentado os recursos nessa área em 15 % em relação ao ano anterior.
Líder mundial em tecnologia de redes inteligentes. Nos últimos anos, as empresas de distribuição do grupo implantaram cerca de 15 milhões de medidores inteligentes — de um total planejado de 21 milhões até 2025 nos mercados em que operam — e adaptaram a infraestrutura elétrica de suporte a essa rede, adicionando recursos de gestão, supervisão e automatização remotas.
A Iberdrola implementou aquela que será a maior usina de hidrogênio verde para uso industrial na Europa com um investimento de 150 milhões de euros.
Global Smartgrid Innovation Hub: A Iberdrola criou um centro global de inovação em redes inteligentes para responder aos desafios da transição energética e liderar a inovação nas redes de distribuição de eletricidade.
É uma das empresas que mais apoiam as start-ups em toda a Europa, através do programa internacional PERSEO, dotado de 70 milhões de euros, aos quais se juntam mais 40 milhões destinados a lançar — através da sua unidade Perseo Venture Builder — empresas industriais inovadoras a trabalhar em novas áreas de eletrificação e em setores de difícil descarbonização.
Lideramos a transição para a mobilidade sustentável graças ao nosso Plano de Mobilidade Sustentável, com mais de 20 medidas.
Programa de inovação com fornecedores para incentivar a criação conjunta de empresas e facilitar o acesso a mecanismos de financiamento.
Desenvolvimento de novos produtos para clientes com mais funcionalidades, como pagamentos com o Bizum ou a gestão de produtos e serviços, além da criação de novos apps, tal como o primeiro aplicativo de recarga colaborativa de veículos elétricos para particulares.