ODS 13: AÇÃO CLIMÁTICA

Lideramos o caminho para um futuro com zero emissões

#ação climática #ODS

No marco de seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS), o grupo Iberdrola se concentra principalmente no cumprimento do ODS 13, de ação climática, contribuindo de forma ativa e decisiva para um futuro sustentável e de baixo carbono para combater as mudanças climáticas. Nesse sentido, estabelecemos metas para alcançar em 2030 a neutralidade de emissões de carbono equivalentes aos escopos 1 e 2 e zero emissões líquidas de carbono equivalente até 2040 para todos os escopos, incluindo o escopo 3. 

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Objetivo 13: Ação pelo clima. Transcrição do vídeo (versão em espanhol) [PDF]

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O compromisso climático do grupo Iberdrola

O setor elétrico desempenha um papel essencial para limitar o aumento da temperatura do planeta abaixo de 2 ºC e evitar a emergência climática.
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A Iberdrola se antecipou 20 anos em relação à transição energética

A Iberdrola aposta em um modelo de negócio que substitua a geração de energia com fontes poluentes por energias limpas.
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O que é a pegada de carbono?

A pegada de carbono representa o volume total de gases de efeito estufa gerado pelas atividades econômicas e cotidianas do ser humano.
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Hidrogênio verde para cuidar do planeta

O hidrogênio extraído de fontes renováveis é a chave para alcançar a descarbonização do planeta e cumprir as metas climáticas até 2050.

O QUE É O OBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 13: AÇÃO CONTRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA?

O ODS 13 foca na necessidade de adotar medidas urgentes para acabar com as mudanças climáticas que afetam todos os países do mundo. Tais medidas incluem: 

POR QUE O ODS 13 É TÃO IMPORTANTE: AÇÃO CONTRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA?

Tal como revela o quinto Relatório de Avaliação do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), entre 1880 e 2012 a temperatura média da Terra subiu 0,85 ºC, entre 2030 e 2052 esse aumento será de 1,5 ºC e de 3 a 5 no final do século. Da mesma forma, o nível do mar aumentou 19 centímetros entre 1901 e 2010 e o Ártico perde 1,07 milhão de km2 de gelo por década.

Por outro lado, a concentração de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera tem aumentado de forma progressiva desde a Revolução Industrial, chegando atualmente à preocupante cifra de mais de 400 partes por milhão (ppm), conforme dados de 2019 da Organização Meteorológica Mundial Link externo, abra em uma nova aba. (OMM). Essa instituição também adverte de que se trata de uma tendência crescente. A última vez que aconteceu na Terra uma concentração comparável de CO2 foi entre 3 e 5 milhões de anos atrás, quando ainda não existia o ser humano.

Todos esses dados indicam que os padrões climáticos da Terra estão mudando e a atividade humana é, em grande medida, a principal responsável. As mudanças climáticas causam um impacto negativo no meio ambiente, na economia, no bem-estar das pessoas e nas comunidades, portanto, se não agirmos com urgência as consequências serão devastadoras para a vida e o desenvolvimento de nosso planeta. De fato, os fenômenos meteorológicos extremos e o aumento do nível do mar já estão afetando as pessoas que moram nos países em desenvolvimento, as mais vulneráveis. Ao agir agora poderemos promover o crescimento econômico, erradicar a pobreza extrema e melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas.

Reverter os valores mencionados anteriormente só é possível atuando em âmbito mundial, a partir de todas as áreas e com firmeza. Por isso, adotar medidas urgentes para lutar contra as mudanças climáticas se converteu no ODS 13 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, aprovados em setembro de 2015 como parte da Agenda 2030.

A IBERDROLA COM OS ODS

FATORES-CHAVE PARA ENTENDER A MUDANÇA CLIMÁTICA

A QUEM AFETA?1

Os desastres naturais provocam 60.000 falecimentos anuais, dos quais mais da metade são crianças.

A cada ano perecem 3,7 milhões de pessoas devido à poluição atmosférica.

Atualmente, 30 % da população mundial está exposta à morte por causa das ondas de calor e em 2100 poderá chegar a 74 %. A previsão é que entre 2030 e 2050 morrerão 250.000 pessoas cem consequência da mudança climática.

COMO SE DISTRIBUI NO MUNDO?2

Os 10 países mais afetados pela mudança climática se concentram na região da Ásia / Pacífico (70 %) e, em menor grau, no Caribe (30 %).

35

30

25

20

15

10

5

0

Haití

Puerto Rico

Myanmar

Filipinas

Paquistão

Vietnam

Bangladesh

Tailândia

Dominica

Nepal

QUAIS PODEM SER AS CAUSAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?

O aumento da temperatura média da Terra e das emissões de gases de efeito estufa (GEE) devido à atividade humana: o desmatamento, a construção de fábricas, a queima de combustíveis fósseis e as atividades agrícolas e pecuárias que usam fertilizantes e outros produtos químicos.

COMO COMBATER AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS?

As empresas devem melhorar sua eficiência energética e aumentar o investimento para desenvolverem produtos e serviços com baixas emissões de carbono. Os cidadãos devem usar veículos não poluentes; apostar nas energias renováveis e no setor elétrico; e promover políticas que respeitem o meio ambiente e uma economia baixa em carbono.

 

 VER INFOGRÁFICO: Fatores para entender as mudanças climáticas [PDF] Link externo, abra em uma nova aba.

Da mesma forma, para reforçar a resposta internacional face a essa ameaça global, a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) realiza anualmente a Conferência das Partes, que conta com a participação de cerca de 200 países e representa a maior iniciativa mundial para reduzir a emissão dos GEE e frear o aquecimento global. Desde a assinatura do histórico Acordo de Paris (COP21), que entrou em vigor em novembro de 2016, os países trabalham para limitar o aumento da temperatura de nosso planeta a menos de 2 ºC.

METAS DO ODS 13: AÇÃO CONTRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA

No âmbito do ODS 13, as metas concretas até 2030 são as seguintes:

  • Fortalecer a resiliência e a capacidade de adaptação aos riscos relacionados ao clima e aos desastres naturais em todos os países.
  • Incluir medidas relativas às mudanças climáticas nas políticas, estratégias e planos nacionais.
  • Melhorar a educação, a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre as mudanças climáticas, a redução de seus efeitos e o alerta precoce.
  • Promover mecanismos para aumentar a capacidade de planejamento e de gestão eficaz em relação às mudanças climáticas nos países menos desenvolvidos.

 

Nesse sentido, as comunidades devem trabalhar para avançar rumo a uma economia com baixos teores de carbono, onde as energias renováveis e o setor elétrico desempenhem um papel fundamental. A descarbonização da economia é vital para frear as mudanças climáticas, e esta só será possível com uma aposta clara na eletrificação e nas energias limpas.

 

  • 04 Junho
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TODA A INFORMAÇÃO SOBRE

AÇÃO CLIMÁTICA

Qual é o principal objetivo do Acordo de Paris?

Após 20 anos de negociações, no dia 12 de dezembro de 2015, no âmbito da COP21, 195 países acordaram em Paris limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2 °C até o final do século e continuar com os esforços para que a temperatura do planeta não passe de 1,5 °C. Para tal, comprometeram-se a alcançar o ponto máximo de emissões de gases de efeito estufa o antes possível para, a partir desse momento, começar a reduzi-las até a neutralidade climática.

O que é ação climática

Com uma produção livre de emissões de 80 % no fechamento de 2021, o grupo Iberdrola se comprometeu a ser neutro em carbono até 2030 na Europa, onde suas emissões no período já são de apenas 59 g/kWh, assim como a reduzir sua intensidade de emissões de CO2 em âmbito global até 50g/kWh — seriam 70g/kWh no final de 2025 —, até ser neutra em carbono em nível global em 2050. Do mesmo modo, dentro de sua açao climática a companhia tem o objetivo de reduzir as emissões absolutas de gases de efeito estufa (GEE) nos escopos 1, 2 e 3, o que foi aprovado pela iniciativa Science Based Target.

Qual é o objetivo de conhecer o aquecimento global?

O aquecimento global também está por trás da maior crise ambiental da história pela velocidade insólita dos acontecimentos. Desde 1880, a temperatura média terrestre subiu 0,85 °C, o nível do mar aumentou 19 cm e o ártico perdeu 1,07 milhão de km2 de gelo por década, tal como revela o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Conhecer esses dados é essencial para desenvolver medidas de adaptação e mitigação às mudanças climáticas..