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No marco de seu compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS), o grupo Iberdrola se concentra principalmente no cumprimento do ODS 13, de ação climática, contribuindo de forma ativa e decisiva para um futuro sustentável e de baixo carbono para combater as mudanças climáticas. Nesse sentido, estabelecemos metas para alcançar em 2030 a neutralidade de emissões de carbono equivalentes aos escopos 1 e 2 e zero emissões líquidas de carbono equivalente até 2040 para todos os escopos, incluindo o escopo 3.
Objetivo 13: Ação pelo clima. Transcrição do vídeo (versão em espanhol) [PDF]
O ODS 13 foca na necessidade de adotar medidas urgentes para acabar com as mudanças climáticas que afetam todos os países do mundo. Tais medidas incluem:
Tal como revela o quinto Relatório de Avaliação do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), entre 1880 e 2012 a temperatura média da Terra subiu 0,85 ºC, entre 2030 e 2052 esse aumento será de 1,5 ºC e de 3 a 5 no final do século. Da mesma forma, o nível do mar aumentou 19 centímetros entre 1901 e 2010 e o Ártico perde 1,07 milhão de km2 de gelo por década.
Por outro lado, a concentração de gases de efeito estufa (GEE) na atmosfera tem aumentado de forma progressiva desde a Revolução Industrial, chegando atualmente à preocupante cifra de mais de 400 partes por milhão (ppm), conforme dados de 2019 da Organização Meteorológica Mundial Link externo, abra em uma nova aba. (OMM). Essa instituição também adverte de que se trata de uma tendência crescente. A última vez que aconteceu na Terra uma concentração comparável de CO2 foi entre 3 e 5 milhões de anos atrás, quando ainda não existia o ser humano.
Todos esses dados indicam que os padrões climáticos da Terra estão mudando e a atividade humana é, em grande medida, a principal responsável. As mudanças climáticas causam um impacto negativo no meio ambiente, na economia, no bem-estar das pessoas e nas comunidades, portanto, se não agirmos com urgência as consequências serão devastadoras para a vida e o desenvolvimento de nosso planeta. De fato, os fenômenos meteorológicos extremos e o aumento do nível do mar já estão afetando as pessoas que moram nos países em desenvolvimento, as mais vulneráveis. Ao agir agora poderemos promover o crescimento econômico, erradicar a pobreza extrema e melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas.
Reverter os valores mencionados anteriormente só é possível atuando em âmbito mundial, a partir de todas as áreas e com firmeza. Por isso, adotar medidas urgentes para lutar contra as mudanças climáticas se converteu no ODS 13 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, aprovados em setembro de 2015 como parte da Agenda 2030.
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Da mesma forma, para reforçar a resposta internacional face a essa ameaça global, a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) realiza anualmente a Conferência das Partes, que conta com a participação de cerca de 200 países e representa a maior iniciativa mundial para reduzir a emissão dos GEE e frear o aquecimento global. Desde a assinatura do histórico Acordo de Paris (COP21), que entrou em vigor em novembro de 2016, os países trabalham para limitar o aumento da temperatura de nosso planeta a menos de 2 ºC.
No âmbito do ODS 13, as metas concretas até 2030 são as seguintes:
Nesse sentido, as comunidades devem trabalhar para avançar rumo a uma economia com baixos teores de carbono, onde as energias renováveis e o setor elétrico desempenhem um papel fundamental. A descarbonização da economia é vital para frear as mudanças climáticas, e esta só será possível com uma aposta clara na eletrificação e nas energias limpas.
Participamos da Cúpula Global de Transporte Público, organizada pela UITP em Barcelona, com foco em mobilidade sustentável e soluções inovadoras de transporte.
Participamos da Cúpula Global de Transporte Público, organizada pela UITP em Barcelona, com foco em mobilidade sustentável e soluções inovadoras de transporte.
Após 20 anos de negociações, no dia 12 de dezembro de 2015, no âmbito da COP21, 195 países acordaram em Paris limitar o aumento da temperatura global abaixo de 2 °C até o final do século e continuar com os esforços para que a temperatura do planeta não passe de 1,5 °C. Para tal, comprometeram-se a alcançar o ponto máximo de emissões de gases de efeito estufa o antes possível para, a partir desse momento, começar a reduzi-las até a neutralidade climática.
Com uma produção livre de emissões de 80 % no fechamento de 2021, o grupo Iberdrola se comprometeu a ser neutro em carbono até 2030 na Europa, onde suas emissões no período já são de apenas 59 g/kWh, assim como a reduzir sua intensidade de emissões de CO2 em âmbito global até 50g/kWh — seriam 70g/kWh no final de 2025 —, até ser neutra em carbono em nível global em 2050. Do mesmo modo, dentro de sua açao climática a companhia tem o objetivo de reduzir as emissões absolutas de gases de efeito estufa (GEE) nos escopos 1, 2 e 3, o que foi aprovado pela iniciativa Science Based Target.
O aquecimento global também está por trás da maior crise ambiental da história pela velocidade insólita dos acontecimentos. Desde 1880, a temperatura média terrestre subiu 0,85 °C, o nível do mar aumentou 19 cm e o ártico perdeu 1,07 milhão de km2 de gelo por década, tal como revela o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Conhecer esses dados é essencial para desenvolver medidas de adaptação e mitigação às mudanças climáticas..