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#sustentabilidade ambiental #ação social
O grupo Iberdrola contribui de forma direta para a consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 6, água potável e saneamento, trabalhando em prol de um uso racional e sustentável desse recurso de primeira necessidade e enfrentando os riscos relacionados à sua escassez. Graças a tais esforços, a empresa é atualmente uma das utilities com melhor produtividade de água, um indicador que pretende manter acima de 50 % nos próximos cinco anos.
Iberdrola, posicionada como uma das utilities com melhor produtividade de água (vendas/água utilizada), de acordo com a classificação do índice Global 100 entre uma seleção das principais utilities.
Objetivo: manter essa produtividade acima de 50 % nos próximos cinco anos.
A substituição da geração termelétrica convencional (usinas de carvão e óleo diesel) por tecnologias mais eficientes representou uma diminuição do consumo de água por GWh. O grupo Iberdrola completou o processo de fechamento de todas as suas usinas de carvão em âmbito mundial e no encerramento dos Nove meses 2020 constatou-se que 79 % de sua capacidade total instalada provém de fontes livres de emissões, principalmente de energias renováveis e ciclos combinados.
O grupo Iberdrola se esforça para fazer um uso racional e sustentável da água e enfrentar os riscos relacionados à sua escassez. No Exercício 2019, a Iberdrola retornou ao meio receptor 96 % da água captada, poupou 1.600 hm3 graças à sua reutilização em ciclos fechados ou semiabertos e reciclou 15 hm3 de água de origem residual em seus processos de refrigeração.
A empresa faz parte do CEO Water Mandate das Nações Unidas para promover práticas sustentáveis em relação ao uso da água.
Participa do CDP Water desde sua primeira edição, um organismo da ONU cujo objetivo é exigir às empresas, mercados financeiros e governos um uso sustentável da água e a investirem em segurança hídrica.
O ODS 6 visa assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. Para tal, se contemplam medidas como o acesso universal e equitativo à água potável com preços acessíveis para 2030, a redução da poluição e dos efluentes para melhorar a qualidade da água ou minimizar a emissão de produtos químicos e reduzir a porcentagem de águas residuais sem tratamento.
Cerca de 2,2 bilhões de pessoas em todo o mundo não têm acesso à água potável tratada e 4,2 bilhões não têm serviços sanitários gerenciados de forma segura segundo o relatório Progressos em matéria de água potável, saneamento e higiene (2000-2017), assinado em 2019 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e UNICEF.
Uma entre cada 10 pessoas do mundo (aproximadamente 785 milhões) não dispõe de serviços básicos, incluindo os 144 milhões que bebem água de superfícies não tratadas. Em áreas rurais, a concentração de população sem recursos é muito maior: oito de cada 10 pessoas não tinham serviços básicos em 2017.
Da mesma forma, 673 milhões de pessoas continuam fazendo suas necessidades fisiológicas ao ar livre. Embora esse número tenha diminuído para a metade em âmbito global (21 % em 2000 contra 9 % em 2017), no entanto, na África Subsaariana aumentou principalmente devido ao forte crescimento demográfico da região.
A diarreia relacionada à falta de água potável, saneamento e higiene é uma causa direta da mortalidade infantil: 297.000 crianças menores de cinco anos morrem anualmente devido a esse problema. Além disso, o saneamento deficiente e a água contaminada estão relacionados à transmissão de doenças como a febre tifoide, a disenteria, a cólera e a hepatite A.
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU) em seu Relatório Síntese de 2018 sobre o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 relacionado à água e ao saneamento, "o desenvolvimento social e a prosperidade econômica dependem da gestão sustentável dos recursos de água doce e dos ecossistemas". Dessa forma, a disponibilidade de água doce em proporções adequadas de qualidade e quantidade é fundamental para qualquer aspecto da vida e do desenvolvimento sustentável. O referido relatório reconhece que "os recursos hídricos estão associados a todos as formas de desenvolvimento, sendo necessários para a manutenção do crescimento econômico na agricultura, na indústria e na geração de energia, assim como para a manutenção de ecossistemas saudáveis."
A OMS e o UNICEF afirmam que as zonas rurais são as mais afetadas pela falta de água, tanto em questões de qualidade quanto de quantidade. Dos 301 milhões de pessoas que vivem em zonas rurais afetadas pela escassez de recursos hídricos e água potável, o sul da Ásia e a África Subsaariana distribuem entre si os danificados em parcelas iguais, sendo a Índia, China, Nigéria e Etiópia os países mais vulneráveis.
Reverter essa realidade se converteu em um objetivo primordial em âmbito internacional. Por isso, garantir a disponibilidade da água e sua gestão sustentável, assim como o saneamento para todos é o ODS 6 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, aprovados em setembro de 2015 como parte da Agenda 2030.
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VER INFOGRAFICO: Fatores-chave para entender a escassez de água no mundo [PDF]
As metas concretas fixadas para o ano 2030 são: