Usina fotovoltaica de Villarino
Iberdrola reforça seu compromisso com Castela e Leão com uma nova usina fotovoltaica em Villarino
Energia fotovoltaica Instalações operacionais
A Iberdrola iniciou os trâmites para a construção de um de seus projetos fotovoltaicos em Castela e Leão (Espanha), o da nova usina fotovoltaica de Villarino, que envolverá a instalação de 50 MW de energia verde. Essa infraestrutura, uma vez em operação, irá gerar energia limpa suficiente para abastecer uma população equivalente a 27.000 residências, evitando a emissão de 12.000 t CO2/ano na atmosfera.
Usina fotovoltaica de Villarino
O Grupo Iberdrola continua liderando a produção de energias verdes em Castela e Leão, e mais especificamente na província de Salamanca, com a tramitação de 50 novos megawatts (MW) verdes. A empresa já concluiu a instalação da usina fotovoltaica de Villarino no município de Villarino de los Aires, em Salamanca. A nova usina de produção de energia solar contará com mais de 382.000 módulos fotovoltaicos instalado em estruturas com um rastreador horizontal de um eixo.
A instalação produzirá energia limpa suficiente para abastecer uma população equivalente a 27.000 residências, evitando a emissão na atmosfera de 12.000 t CO2/ano.
O projeto representou um investimento de mais de 33 milhões de euros, e além disso, contou com um importante componente local, o que contribuirá para a dinamização da economia e da criação de empregos na região.
Iberdrola, líder mundial em energias renováveis
Na Iberdrola, decidimos apostar nas energias renováveis há mais de duas décadas como um pilar fundamental sobre o qual construir nosso modelo de negócios seguro, limpo e competitivo. Graças a essa visão, hoje somos líderes mundiais em energias renováveis, alcançando 42.187 MW de energias renováveis em operação até o final de 2023.
Esse compromisso está refletido em nosso Plano Estratégico, no qual destinaremos 15,5 bilhões de euros brutos para energias renováveis. Desse total, mais da metade terá como foco a energia eólica offshore nos EUA, no Reino Unido, na França e na Alemanha, sendo que 28% será designado à energia eólica onshore e 18%, à energia solar.